O Instituto de Gestão de Projetos do Noroeste Paulista (Gepron) deverá devolver aos cofres públicos municipais o exato valor de R$ 4.099.229,97, referente aos anos de 2012 a 2015. Entrada do Parque Ecológico Cidade da Criança, em Presidente Prudente (SP) Leonardo Bosisio/ g1 A Coordenadoria Fiscal e Tributária do Município de Presidente Prudente (SP) notificou nesta quarta-feira (17) o Instituto de Gestão de Projetos do Noroeste Paulista (Gepron) para efetuar o pagamento de um valor superior a R$ 4 milhões que é devido, segundo do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), aos cofres públicos municipais. Participe do Canal g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp A Gepron, com sede em Araçatuba (SP), foi a organização contratada pelo então prefeito Milton Carlos de Mello “Tupã” (Republicanos) para administrar o Parque Ecológico Cidade da Criança “Agripino de Oliveira Lima Filho” no período entre 2011 e 2016. De acordo com o aviso de cobrança, o vencimento da dívida da Gepron está previsto para 14 de agosto de 2024. Além disso, o aviso de cobrança também menciona que, conforme decisão do Tribunal de Contas , que apontou irregularidades nas contratações, a Gepron deverá devolver aos cofres públicos municipais o valor exato de R$ 4.099.229,97, referente aos anos de 2012, 2013, 2014 e 2015. VEJA TAMBÉM: MPT abre inquérito para apurar possíveis irregularidades na Gepron Sem licenciamento ambiental há 22 anos, Cidade da Criança vive ‘saga’ Gepron é condenado pelo TCE a devolver mais de R$ 260 mil Prefeitura fornece R$ 6,4 milhões para Ciop administrar a Cidade da Criança Secretaria de Turismo assume administração da Cidade da Criança Prefeitura do Criança assina contrato com Ciop para gestão da Cidade da Criança Juízes do Tribunal de Contas contrato entre Prefeitura e Gepron fica irregular Justiça cancela parceria com Gepron e aponta prejuízo aos cofres públicos Com nova administração, Parque Aquático ficará fechado por 20 dias TJ mantém avaliação de irregularidade na contratação de Gepron Justiça determina que ex-prefeito Tupã e Gepron paguem R$ 3,4 milhões na execução de sentença que indica prejuízo em contrato na Cidade da Criança Em nota oficial enviada ao g1, a Prefeitura de Presidente Prudente explicou que a cobrança decorre de condenações do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, após análise das contas da Gepron entre os anos de 2012 e 2015, acrescidas de juros e correções monetárias do período. O município foi notificado pelo TCE-SP no início deste ano para cobrar os valores devidos e, após processamento interno, a notificação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico (DOE) desta quarta-feira (17). Em relação a uma ação popular que condenou tanto Gepron quanto o ex-prefeito Tupã a ressarcir aos cofres públicos municipais os prejuízos sofridos com a contratação para a gestão da Cidade da Criança, a Prefeitura entrou na última segunda-feira (15) com um processo de ajuste de sentença , a fim de determinar o valor exato da pena e a responsabilidade individual de cada réu. Outro lado A reportagem do g1 não conseguiu contato com os advogados que atuam na defesa tanto de Gepron quanto do ex-prefeito Tupã no momento desta publicação. Caso a posição dos defensores seja enviada ao g1, este relatório será atualizado. VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias no g1 Presidente Prudente e Região.
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