O tiro que atingiu Donald Trump no sábado (13), na Pensilvânia, puxa um fio na história da democracia norte-americana. Os Estados Unidos têm um longo histórico de ataques contra políticos O tiro que atingiu Donald Trump no sábado (13), na Pensilvânia, puxa um fio da história da democracia norte-americana: ataques e tentativas de assassinato a funcionários da Casa Branca. Dos 46 presidentes americanos, 10 foram alvo de ataques e 4 foram mortos no exercício do cargo. O Fantástico relembrou esses casos. Andrew Jackson “Cena no Capitólio” é o título de uma ilustração sobre o tiro que quase matou Andrew Jackson em 1835 — a primeira tentativa de assassinato da presidência americana. Abraham Lincoln A arma não falhou 30 anos depois, em 1865, contra um dos presidentes mais importantes da história. Abraham Lincoln liderou o lado vitorioso da Guerra Civil nos Estados Unidos – que proclamou a liberdade para os escravizados. O último ato do presidente foi uma peça que Lincoln não queria ver. Foi ao teatro por respeito ao público, que contava com sua presença. Lincoln já havia sobrevivido a pelo menos um ataque. Mesmo assim, o guarda-costas do presidente deixou o posto durante uma peça. Foi nessa época que um ator que assistia à comédia invadiu a área presidencial e atirou na nuca do presidente. Ele até pulou da caixa gritando em latim: “Que assim seja contra os tiranos!” LEIA TAMBÉM FBI diz que atirador agiu sozinho na tentativa de assassinato de Donald Trump Biden pede investigação independente sobre ataque a Trump ANÁLISE: Ataque remodela campanha às vésperas da convenção republicana Mais tarde, os conspiradores disseram que o apoio de Lincoln à abolição da escravatura foi um dos motivos do assassinato. Lincoln chegou a ficar velado por um dia. Mas, para espanto do mundo, a emboscada atingiu o seu objectivo. As décadas seguintes foram sombrias. James Garfield O 20º presidente americano também foi assassinado — e por um rival seu, seis meses após assumir o cargo. James Garfield foi baleado em 1881 enquanto esperava por um trem. O presidente não resistiu. William McKinley Exatamente 20 anos depois, em 1901, o presidente William McKinley cumprimentava pessoas em uma fila quando foi baleado duas vezes à queima-roupa. O revólver do assassino estava escondido em um lenço de pano. Theodore Roosevelt O ex-presidente Theodore Roosevelt tentava a reeleição e foi baleado em um comício em 1912. Papéis dobrados do discurso e um estojo de óculos no bolso atenuaram o impacto da bala. Theodore insistiu em terminar seu discurso e depois procurou ajuda médica. Franklin Roosevelt Quem também teve mais sorte foi um primo distante: Franklin Roosevelt. Em 1933, um homem atirou em sua direção, mas os tiros acabaram atingindo um prefeito de Chicago. Harry Truman A história americana está repleta de capítulos de ataques contra políticos. A violência continuou na segunda metade do século passado: primeiro, numa tentativa de assassinato em 1950 contra Harry Truman, o homem que autorizou as bombas atómicas. John Kennedy e Robert Kennedy A imagem que teve maior impacto nos ataques aos candidatos presidenciais americanos ocorreu na década seguinte: o assassinato de John Kennedy, em 1963. O ataque, veiculado na imprensa, não sai da cabeça de ninguém daquela época . Ele acenou para 150 mil rostos felizes em uma carreata em Dallas. Mas por volta das 12h30, horário local, a expressão geral era de horror. A explosão silenciou o mundo. O tiro atingiu o pescoço e a cabeça do presidente. Jackie Kennedy ficou viúva ao lado do marido. O medo de todos se transformou em caos e depois em tristeza. O irmão do presidente sonhava com a Casa Branca. Mas Robert Kennedy foi baleado e morto num hotel durante as primárias americanas. Outros casos As mortes impactaram o cenário eleitoral americano. Naquela década, os Estados Unidos testemunharam o assassinato de dois líderes dos direitos civis: Malcolm X (1965) e Martin Luther King (1968). Sete anos depois, o alvo era Gerald Ford (1975). O então presidente americano sofreu duas tentativas de assassinato, incluindo um tiroteio dentro da Casa Branca. Ronald Reagan viu a morte de perto uma vez, em 1981. Ele foi baleado na capital, Washington, 69 dias depois de assumir a presidência. Segundo especialista ouvido pelo Fantástico, até então, o ex-ator havia sido o último presidente ferido. Os terroristas procuram sempre lacunas na segurança. Às vezes, com armas não convencionais, como o sequestro fracassado de um avião para jogá-lo na sede do governo de Richard Nixon em 1974. Ou a granada encontrada a 30 metros de George W. Bush, na Geórgia, Europa, em 2005. O FBI também frustrou a explosão. de um carro-bomba no Kuwait, destinado ao ex-presidente. E até cartas com pó venenoso endereçadas a Barack Obama, em 2013. Quando a barreira era intransponível, os tiros foram disparados contra a Casa Branca. Os atiradores apostaram em balas perdidas durante a administração Obama e a administração de Bill Clinton (1994). Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo ótimas reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo Fantástico: profundidade, contexto e informações. Acompanhe, curta ou inscreva-se no Isso É Fantástico no seu podcast player preferido. Todo domingo tem episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast ‘Prazer, Renata’ está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, Amazon Music ou no seu app preferido. Acompanhe, inscreva-se e curta ‘Prazer, Renata’ na sua plataforma preferida. 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