Canoísta de 28 anos tem maior probabilidade de ganhar medalha nas categorias C1 e cross Não foi neste domingo que o Brasil conquistou sua primeira medalha na canoagem slalom nas Olimpíadas. Porém, Ana Sátila alcançou o melhor resultado da história do país ao ficar em quarto lugar no caiaque simples (categoria K1) em Paris-2024. A canoísta de 28 anos lamentou o resultado tão perto do pódio, mas projetou melhor desempenho nas outras duas categorias em que ainda competirá, a canoagem (C1) e o caiaque cross, nas quais é melhor avaliada. — Acho que este é o momento mais difícil da minha carreira. Em nenhum momento imaginei terminar em quarto lugar. Eu sonhava muito com essa medalha, todos os dias, e consegui aproveitar bastante, tanto a semifinal quanto a final. Fiquei muito positivo, muito feliz, me sentindo muito bem na água. Foi tão difícil, todo o treinamento aqui. Temos treinado no inverno e trabalhado muito — disse Ana Sátila. — Então, ao mesmo tempo que estou feliz por ter conseguido dar o meu melhor, estou muito triste por ter chegado tão perto. É analisar com muito cuidado o que aconteceu, onde perdi tempo, voltar mais forte para C1 e para cruzar, e com a cabeça no lugar, que é o mais importante — continuou. Hoje, ela completou o percurso final com o tempo de 100s69. Em sua quarta participação em Olimpíadas, esta foi a primeira vez que ela chegou à decisão na canoagem: havia ficado em 16º lugar em Londres-2012, 17º no Rio-2016 e 13º em Tóquio-2020. Apesar de ser melhor nas demais categorias da canoagem slalom, Sátila afirma que foca em absolutamente todas elas nestes Jogos. Embora esteja orgulhosa do resultado deste domingo, a atleta reforçou a decepção por ter “acertado na trave”, mas mostrou otimismo para a continuação da competição. — Concentrei-me em todas as categorias, estou me sentindo muito bem. Evoluí muito recentemente, principalmente na canoagem, e acho que tudo que pude entregar, em todas as categorias, eu fiz. Foi uma história muito bonita comigo e com meu treinador, porque nos dedicamos muito. Então, tenho orgulho desse trabalho, mas, claro, é muito difícil. Acho que ninguém imagina o que é para um atleta olímpico terminar em quarto lugar. Mas acho que o segredo, agora, é colocar a cabeça no lugar, se manter muito positivo e com foco total. Ainda não acabou, existem duas categorias. Podem ter certeza que farei o meu melhor — destacou Ana Sátila. O ouro foi para a australiana Jessica Fox, a prata para a polonesa Klaudia Zwolinska e o bronze para a britânica Kimberly Woods. Todos os canoístas completaram o percurso em menos de 100 segundos.
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