Onze pessoas foram convocadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para participar da audiência e julgamento do caso referente às mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Os depoimentos serão por videoconferência, entre esta segunda e sexta-feira, dia 16.
Entre os convocados, estão oito testemunhas de acusação do deputado federal Chiquinho Brazão, e de seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio – acusado de serem os mandantes da morte de Marielle – e ex-chefe da Polícia Civil de Rio Rivaldo Barbosa – que teria atuado para dificultar as investigações.
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Entre as testemunhas está o miliciano Orlando Oliveira de Araújoconhecido como Orlando Curicica. Ele já foi apontado como suposto executor de Marielle e acusa o delegado Rivaldo Barbosa de receber propina para atrapalhar as investigações.
O secretário municipal de Ordem Pública do Rio, Breno Carnevale, além de também serão ouvidos dois delegados da Polícia Federal e um ex-assessor de Marielle.
Além das testemunhas, também deverão depor os co-réus da ação penal: o ex-policial Ronnie Lessa – que confessou ter atirado no vereador – e o PM aposentado Élcio de Queiroz – que dirigia o veículo utilizado no crime.
Os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa negam as acusações.
Além disso, o relatório complementar da Polícia Federal sobre obstrução à investigação das mortes de Marielle e Anderson trouxe novas evidências de que os delegados Rivaldo Barbosa e Giniton Lages impediram a solução do caso e ignoraram imagens e pistas que poderiam levar aos assassinos.
Em depoimento à PF, o atual secretário da Polícia Civil, Marcus Amim, disse ter sugerido a Giniton Lages cinco possíveis assassinos da vereadora e do motorista. Entre os nomes citados estava Ronnie Lessa. Os indícios teriam surgido no início das investigações, em 2018, mas foram ignorados por Lages, que, na época, passou seis meses investigando a pista de que Orlando Curicica era o autor.
No depoimento que prestou à Polícia Federal, Marcus Amim disse que quando o crime foi atribuído a Orlando Curicica, ele se encontrou novamente com Giniton e alertou que o suposto suspeito não conseguiu realizar a execução por ser “estúpido e fraco”.
No dia 30 de julho, Giniton Lages prestou depoimento à PF e explicou que não se lembrava do encontro com Marcus Amim, nem dos nomes citados como suspeitos.
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