Segundo a denúncia, primos de 17 e 19 anos estavam em uma motocicleta e foram atropelados e pressionados contra a parede por um carro dirigido por Rosivaldo Felipe Campos. Marcelo Alves Machado Júnior tinha 17 anos e Gabriel Alves Paixão 19 Reprodução/ EPTV A Justiça de Piracicaba (SP) marcou para o dia 5 de setembro o júri popular de Rosivaldo Felipe Campos, acusado de perseguir, atropelar e matar dois primos de 17 anos e 19 na cidade, no dia 25 de dezembro de 2022, na madrugada de Natal. Segundo a promotoria, o crime foi cometido por causa de uma disputa de trânsito. O réu está preso. Acesse a comunidade g1 Piracicaba no WhatsApp O acidente aconteceu por volta de 1h, na esquina da Rua Professor Corte Brilho com a Rua Suzano, no bairro Itapuã. Segundo denúncia do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), Rosivaldo dirigia um carro e bateu na traseira da motocicleta ocupada por Marcelo Alves Machado Júnior, então com 17 anos, e Gabriel Alves Paixão, que tinha 19 anos, pressionando os dois na parede de uma casa. ARQUIVO: Reportagem do caso, em dezembro de 2022 O motorista do carro foi agredido por testemunhas após atropelar as vítimas e fugiu do local, mas foi preso posteriormente. Uma mulher que também estava no carro fugiu. A motocicleta em que viajavam as vítimas pertencia ao pai de uma delas, que informou à polícia que estavam em uma festa antes do acidente. Ele disse que os dois decidiram dar um passeio e cerca de 20 minutos depois soube que haviam se envolvido em um acidente. Ao chegar à Unidade de Pronto Atendimento, soube da morte do filho e do sobrinho. O muro onde os primos eram pressionados foi consertado na tarde deste domingo (25), em Piracicaba (SP) Jonatan Morel/EPTV Rosivaldo foi acusado de homicídio doloso – quando há intenção de matar – contra as vítimas. O MP-SP elenca a existência de três qualificadores, que são circunstâncias que podem aumentar a pena imposta pelo Tribunal: Motivo fútil, por acidente de trânsito leve; Crime cometido por meios cruéis, pela forma como o arguido pressionou as vítimas contra a parede, revelando “brutalidade inusitada e em contraste com o mais elementar sentimento de piedade”, segundo o MP; Utilização de recurso que dificultou a defesa das vítimas, pois os acusados passaram a persegui-las em alta velocidade, atingindo-as pelas costas e arrastando-as para o muro da residência, onde foram “pressionadas” e mortas, impedindo-as de reagindo. O g1 pediu posicionamento da defesa de Rosivaldo sobre o caso, mas não houve resposta até a última atualização desta reportagem. Magali Alves Machado Paixão, mãe e tia de jovens mortos após atropelamento em Piracicaba Edijan Del Santo/EPTV ‘O corpo do meu filho estava irreconhecível’ No dia seguinte ao acidente, a mãe de Gabriel relembrou os momentos de dor ao ter que reconhecer seu corpo e seu sobrinho, em entrevista à EPTV. “Tive que reconhecer o corpo do meu filho, o corpo do Gabriel estava irreconhecível”. Magali Alves Machado Paixão contou que foi informada pelo irmão sobre o acidente, quando estava em uma confraternização com a família em uma fazenda. Ela contou que o filho havia saído momentos antes com o primo Marcelo para passear pela cidade. “Eu quero justiça, quero esse homem preso e essa mulher também, porque ela estava com [no carro]então ela correu o risco de matar os dois”, finalizou a mãe. VÍDEOS: Veja outros destaques da região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba.
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