Já faz algum tempo que não víamos uma partida entre as duas principais forças do futebol brasileiro com uma diferença tão grande quanto a partida do Alviverde contra o Flamengo. O mapa de desempenho do confronto da noite de quarta-feira (31), no Maracanã, mostrou que o Flamengo controlou o Palmeiras, gerou intensidade e produziu o suficiente para sair de campo já classificado para as quartas de final da Copa do Brasil. Já faz algum tempo que não víamos uma partida entre as duas principais forças do futebol brasileiro com a lacuna já refletida na postura covarde de um dos adversários. Os 19 a 2 no número de chutes refletem melhor o que foi o primeiro jogo entre Flamengo e Palmeiras do que os 60 a 40% de posse de bola. E é por isso que o povo do Palmeiras está irritado com o treinador português. Porque, apesar das ausências, o time paulista ficou menor e mais fraco não só para um duelo que indicará um dos oito finalistas da Copa do Brasil — mas também para a reta final do Brasileiro e da Libertadores. Abel Ferreira sofrerá muito para reconstruir no curto prazo o sistema competitivo do Palmeiras, hoje tão carente de caráter pela ausência de suas referências extraordinárias, como Endrick, que foi para o Real Madrid, e Estevão, lesionado. Melhor para Tite, que vê seu grupo de 15 ou 16 jogadores respondendo em alto nível às exigências dos grandes jogos. Assim como Luiz Araújo, reserva fundamental na vitória por 2 a 0. Calma O Vasco encerrou a série de quatro jogos consecutivos como visitante por 1 a 1 contra o Atlético-GO, em Goiânia. E voltou para casa com média de um ponto por jogo, atuando em campos longe das condições ideais, como a Arenas MRV, em Belo Horizonte, e a Arena Condá, em Chapecó. A marca não é a ideal, mas para quem nos últimos anos foi derrotado em todos os jogos fora de casa, o clichê é válido: um é maior que zero. Até lubrificar o sistema, amadurecer coletivamente e melhorar a eficácia ofensiva, o time de Rafael Paiva oscilará de acordo com a força do adversário. Desta vez, foi dominado e defendido pelo artilheiro Vegetti, que marcou o gol de empate que deixa o time em condições de avançar com vitória simples, no jogo de volta, no Rio. Philippe Coutinho está em ascensão (jogou 23, 45 e 69 minutos), na readaptação como um todo. Tudo rigorosamente dentro do cronograma baseado no pouco tempo disponível para trabalho tático e recuperação física. Portanto, este não é o momento para o time vascaíno procurar alguém para culpar pelos altos e baixos que marcarão o resto da temporada.
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