Julia Ferraz Signoretto, de 27 anos, foi atingida por um dos tiros disparados por Maicon de Oliveira dos Santos contra outras duas pessoas enquanto atravessava a avenida em 2023. O acusado é liberado. Justiça decide que PM vai a júri popular por morte de mulher em Ribeirão Preto, SP A confirmação do júri popular do policial militar Maicon de Oliveira dos Santos, acusado de matar a gerente de loja Julia Ferraz Signoretto, de 27 anos, em Ribeirão Preto (SP) ), no ano passado, ainda sem data definida, não representa alívio para a família da jovem. Segundo Maurício Lins Ferraz, advogado da família da jovem, esperava-se mais agilidade das autoridades. Familiares, segundo ele, discordam do fato de o acusado responder ao caso em liberdade. Faça parte do canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp “A família não tem conhecimento jurídico dos fatos, e vê isso com tristeza. Esperavam uma ação mais efetiva, até esperavam e esperam até hoje que houvesse uma prisão cautelar e essa resposta é simplesmente a pronúncia, nem o próprio julgamento do réu, não significa nenhum conforto para a família”, afirma. Segundo o Ministério Público, Maicon é o autor do tiro que atingiu Júlia em agosto de 2023, quando ela saía de uma boate na Avenida Independência. Julia Ferraz foi morta a tiros em Ribeirão Preto Reprodução da EPTV O tiro, porém, não foi direcionado à jovem, mas sim a dois homens que estavam em uma motocicleta. Maicon foi preso em flagrante, mas foi liberado pela Justiça e enfrenta julgamento em liberdade. O PM alegou que agiu em legítima defesa ao reagir a uma tentativa de assalto realizada pela dupla, que queria roubar sua motocicleta. Os homens identificados como ladrões negaram qualquer crime. Na época, eles foram identificados porque levaram tiros nos pés e foram internados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte. Segundo a Polícia Civil, no local do crime foram apreendidas dez cápsulas detonadas e a arma do policial foi recolhida. A delegada Vanessa Matos da Costa, responsável pelas investigações, disse que houve excesso na conduta do policial militar responsável pelos disparos. Reportagem aponta como um tiro matou a gerente da loja Julia Ferraz, em Ribeirão Preto Reprodução/EPTV Amargura e inconformismo Há mais de um ano, a família de Júlia aguarda o andamento da investigação, com o mesmo sentimento desde a morte da gerente da loja, segundo O advogado. “A família está exatamente nas condições de tristeza, amargura e inconformismo em que se encontrava quando os fatos ocorreram. Espera uma resposta mais célere, rápida e eficaz da Justiça”. Segundo o advogado, a resposta mais esperada, na verdade, é a condenação e a reconsideração da decisão que mantém o acusado em liberdade. “Estamos falando de um crime gravíssimo que atingiu três pessoas com o uso de arma de fogo de grande potência com vários disparos por parte de alguém treinado pelo Estado para esse exercício, que o fez de forma absolutamente imprudente e não pode ficar em paz. grande .” Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
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