O mercado de trabalho brasileiro registrou criação líquida de 131.811 empregos formais em maio, resultado de 2.116.326 admissões e 1.984.515 demissões, informou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.
O resultado ficou abaixo do piso das projeções coletadas pelo Data de validade em conjunto com 19 consultorias e instituições financeiras, que totalizou mais de 164 mil empregos, com teto estimado em 262.957 e mediana de 200 mil empregos criados.
Segundo o ministro, 26 unidades da federação cadastraram vagas. Somente o Rio Grande do Sul teve redução líquida de 22.180 empregos em maio. Marinho diz esperar que, talvez a partir de agosto, aquele estado, que foi afetado por fortes chuvas, volte a gerar empregos.
O país acumula 1.088.955 vagas criadas em 2024 até maio, ante 874.289 no mesmo período de 2023.
A criação de vagas por setor foi a seguinte: Serviços (69.309), Indústria (18.145), Comércio (6.375), Construção (18.149), Agricultura (19.836).
Os cinco setores da economia tiveram vagas líquidas de emprego no quinto mês de 2024: serviços (69.309); agricultura, produção florestal, pesca e aquicultura (19.836); construção (18.149); indústria geral (18.145) e comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (6.375).
Quatro regiões do país apresentaram abertura líquida de vagas formais no período: Sudeste (84.689), Nordeste (31.742), Centro-Oeste (9.277) e Norte (9.912). A região Sul, influenciada pelo Rio Grande do Sul, teve fechamento líquido de 9.824 vagas.
No ano, as cinco regiões obtiveram vagas líquidas de emprego: Sudeste (564.898), Sul (227.625), Centro-Oeste (134.083), Nordeste (94.099) e Norte (56.995).
Em maio, o país também gerou líquidamente 37.573 novos empregos intermitentes, aprendizes, temporários, contratados por meio do Cadastro de Atividades Econômicas de Pessoas Físicas ou com carga horária de até 30 horas.
O ministro não detalhou quantas admissões e demissões atípicas foram realizadas em maio.
O salário médio para contratação de novos funcionários com carteira assinada foi de R$ 2.132,64 em maio. Em abril, eram R$ 2.135,94.
O salário médio de demissão foi de R$ 2.205,97 em maio, ante R$ 2.216,11 um mês antes.
Mudança na comunicação de dados
O ministro do Trabalho e Emprego disse que os dados do Caged de maio foram ditados por ele aos jornalistas para que mais profissionais de imprensa pudessem comparecer pessoalmente à entrevista coletiva. “Aqui não há audiência”, queixou-se o ministro.
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