O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta quinta-feira o projeto de lei da nova política automotiva do país, Mobilidade e Inovação Verde (Mover), e o fim da isenção para compras internacionais de até US$ 50, apelidada de “imposto da blusa” , durante reunião do Conselho para o Desenvolvimento Económico e Social Sustentável, o “Conselhão”.
O Imposto de Importação de 20% para compras internacionais de até US$ 50 não tem dezenove e começará a valer a partir da sanção na entrada dos produtos no país. Para itens acima de US$ 50, o imposto é de 60%, mas o projeto cria um fator de redução que os tornará mais baratos. Além disso, há cobrança de ICMS de 17% pelos Estados.
A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal após pressão da indústria nacional e de empresários do varejo para tornar os produtos vendidos no Brasil mais competitivos em relação aos vendidos em marketplaces internacionais, como Alibaba, Shein, AliExpress e Amazon. A taxa aprovada, porém, foi considerada baixa pelos varejistas brasileiros, que defendiam um valor acima de 40%.
O presidente Lula criticou diversas vezes o imposto, dizendo que os brasileiros de classe média se beneficiam da isenção quando viajam ao exterior, mas que as pessoas de baixa renda ficariam privadas de comprá-los em sites internacionais. Apesar disso, decidiu sancioná-lo após chegar a acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para aprovar o projeto.
As cobranças nas compras internacionais começarão imediatamente após a sanção.
Produtos com valor até US$ 50, valor que inclui frete e eventual seguro, serão cobrados 20% de Imposto de Importação e 17% de ICMS. Portanto, a carga tributária deverá ser de 44,5%.
Produtos entre US$ 50 e US$ 3 mil continuarão sendo tributados com 60% de Imposto de Importação e 17% de ICMS, o que dá uma carga tributária total de 92%.
Neste segundo caso, porém, o projeto de lei sancionado por Lula cria uma redução de US$ 20 no Imposto de Importação para compras acima de US$ 50, o que aliviará substancialmente a carga tributária sobre produtos que mal ultrapassam essa faixa. preço.
Um produto de US$ 55 hoje paga US$ 33 de imposto de importação ao entrar no Brasil. Com a sanção, você pagará apenas US$ 13 nesse imposto. Pela cotação do dólar de quarta, haveria uma economia de R$ 110,20 na compra.
A redução será ainda maior porque os estados também cobram 17% de ICMS nessas compras, independentemente do valor.
Um item de US$ 60 terá redução de encargo de 92% para 52,61% com o desconto criado pelo projeto. Uma compra de US$ 100 pagará 68,67% de impostos. Quanto maior o valor de compra, menor será o efeito deste redutor. Um produto no valor de US$ 3 mil, valor máximo permitido pelo programa, será tributado em 91,97% ao entrar no país.
A lei sancionada também cria a nova política automotiva do país e revoga a atual, a Rota 2030, criada no governo Temer (MDB). As fabricantes de veículos prometeram R$ 129 bilhões em investimentos neste novo ciclo para adaptação às mudanças tecnológicas e à eletrificação.
O projeto foi idealizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), e prevê regras de eficiência energética e redução de impostos sobre veículos que poluem menos.
O incentivo fiscal para empresas será de R$ 3,5 bilhões em 2024, R$ 3,8 bilhões em 2025, R$ 3,9 bilhões em 2026, R$ 4 bilhões em 2027 e R$ 4,1 bilhões em 2028. Os valores ficarão em fundo privado, fora do orçamento público. No total, o programa concederá R$ 19 bilhões em créditos a fabricantes de veículos automotores e peças.
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