O Câmara aprovou nesta quarta-feira (18) a proposta que torná-lo mais flexível o demissão licitação para o contratação de obras e serviços durante o mandato de um estado de calamidade. Deputados analisaram mudanças feitas pelo Senado e projeto vai para sanção de Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A proposta aumenta o limite do valor dos contratos verbais de R$ 10 mil para R$ 100 mil, caso a urgência da situação não permita a formalização contratual. Esses contratos, porém, deverão ser formalizados no prazo de 15 dias, sob pena de nulidade.
Prevê ainda que os contratos vigentes poderão ser prorrogados por um ano, quando a calamidade for declarada por entes estaduais ou federais.
A decisão representa um avanço em relação ao atual Lei de Licitaçõesque já prevê dispensa de licitação em estado de calamidade, mas limita contratos a um ano.
Os deputados aceitaram emenda aprovada pelo Senado que aumenta a limite de crédito subsidiado para micro e pequenas empresas e produtores rurais afetado por tragédias naturais.
Em plenário vazio, parlamentares da oposição prometeram obstruir a sessão devido a um trecho do texto, incluído pelos senadores, que previa a obrigatoriedade de manutenção dos empregos dos funcionários para que as empresas pudessem ter acesso a linhas de crédito destinadas a apoiar mitigação e adaptação às alterações climáticas e fazer face às consequências sociais e económicas das calamidades públicas.
Os oponentes do governo do presidente Lula alegaram que esta seção representava um “presente grego” aos empresários que buscavam ter acesso à linha de crédito.
“Que tipo de ajuda é essa? É um presente de um grego! Não queremos que nossos irmãos gaúchos recebam um presente de um grego. Queremos que eles recebam um benefício necessário, diante de tanta coisa calamidade, tantas perdas, mortes, falências, ruínas. Estamos aqui para lutar pelos nossos irmãos gaúchos, mas sem essa emenda, que é um verdadeiro presente grego”, reclamou a líder da Minoria na Câmara, Bia. Kicis (PL-DF). “Esta alteração pode trazer muitas dificuldades e grandes perdas aos empresários que sofreram com a catástrofe”, acrescentou.
“Eles têm muita resistência é em manter empregos. Eles não têm nenhum tipo de consideração pelas pessoas que estão desempregadas e cujas vidas também são destruídas. uma medida ou um projeto absolutamente fundamental para o povo gaúcho”, contestou a deputada Erika Kokay (PT-DF), que assumiu a função de relatora do assunto devido à ausência de Bohn Gass (PT-RS). ).
Para garantir o andamento da proposição, apoiadores e opositores do governo chegaram a um acordo com ajustes no texto. A obrigação de os empresários manterem seus empregos será considerada quando a empresa assinar a linha de crédito.
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