A empresa sediada em Los Angeles, Lightparkbusca expandir sua atuação na América Latina por meio de parcerias com instituições financeiras como Nubank e trazer a infraestrutura de Cadeia de blocos Bitcoin para transferências internacionais.
O negócio da Lightspark é baseado no uso de Rede relâmpagouma segunda camada de Bitcoin que possui velocidade e capacidade de processamento de transações muito maiores do que a camada principal da primeira criptomoeda. Enquanto o Bitcoin só consegue fazer sete transações por segundo, o Lightning poderia, em teoria, receber até 1 milhão de transações no mesmo período. “A missão do Lightspark é ajudar o fluxo de dinheiro a circular de forma mais eficiente na internet. Queremos que o dinheiro flua da mesma forma que o conteúdo”, afirma Nicolas Cabrera, vice-presidente de produtos da empresa.
Com a plataforma Lightspark, uma pessoa pode transferir diferentes tipos de moedas para outra quase instantaneamente usando o Lightning. No processo, uma moeda como o dólar é convertida em Bitcoin (BTC)navega pelo Lightning e é reconvertido no final para a taxa de câmbio que o destinatário preferir (reais, por exemplo). A ideia é desenvolver um sistema de pagamento mais eficiente do que o fornecido pelos bancos, o que muitas vezes envolve um atraso de dias antes da liquidação de uma remessa. Outro destaque é que a forma de recebimento é semelhante ao Pix, com cadastro de endereços de e-mail para transferência.
“Há cada vez mais experiências que pensamos para o futuro, mas estamos começando a resolver os desafios dos pagamentos transfronteiriços, especialmente na América Latina”destaca Cabrera. Segundo o executivo, a projeção é que, dentro de um ano, cerca de 250 milhões de pessoas tenham acesso a essa funcionalidade por meio de alguns dos parceiros com os quais a empresa trabalha. As parcerias vão desde a corretora americana de criptomoedas de capital aberto Base de moedas para fintech brasileira Nubank e trocas de criptografia no país, como Foxbit e MBalém da Argentina Ripio.
Cabrera afirma que o mercado mais importante para o Lightspark hoje é a América Latina, por se tratar de uma região que tem adotado cada vez mais as ferramentas das chamadas finanças descentralizadas. “A rede de parceiros que já temos aqui serve como uma boa referência para os tipos de experiências que podemos trazer aos nossos parceiros e escalar globalmente”, argumenta. Ele confirma que a instabilidade cambial em alguns países da região, como a Argentina, pode ajudar a fortalecer o modelo de negócios da empresa.
“Todos nós enfrentamos desafios diferentes. Estes desafios são mais pronunciados onde existem grandes flutuações cambiais. Muitos países latino-americanos sentem isso intensamente, mas todos enfrentamos o problema do dinheiro ficar preso”, finaliza.
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