Acredito que, acima de tudo, devemos desconstruir os mitos que rodeiam a IA. Afinal, ela não deve ser temida. Pelo contrário, precisa ser visto como realmente é: uma ferramenta poderosa que amplifica nossa inteligência e criatividade, além de ser um grande aliado na busca pelo conhecimento contínuo. Portanto, incentivar uma cultura de curiosidade e aprendizagem, em que cada desafio se torna uma oportunidade para expandir os nossos horizontes, acaba por criar uma base sólida para a sua adoção com sucesso.
Observo que é cada vez mais importante comunicar que esta tecnologia não está aqui para substituir, mas para colaborar, pois atua como uma extensão do nosso potencial, capaz de assumir tarefas rotineiras e repetitivas, liberando-nos para focar em atividades que exigem estratégia , criatividade, empatia e insights humanos.
No varejo, em particular, a inteligência artificial oferece um arsenal de recursos para melhorar a experiência do cliente, disponibilizando desde sistemas de recomendação personalizados até chatbots inteligentes capazes de estabelecer interações mais significativas e eficientes. No entanto, para libertar todo o potencial da solução, é essencial envolver e formar equipas profissionais.
De acordo com o “Connected Shoppers Report” da Salesforce, que entrevistou 2.400 compradores e 1.125 líderes de varejo em 2023 para conhecer as tendências de compras do consumidor que moldam o setor, a IA generativa, aponta a pesquisa, já foi usada por 31% dos compradores brasileiros como inspiração (em todo o mundo, a média foi de 17%). Outro ponto que merece destaque: 69% têm interesse em usar a tecnologia como inspiração de pesquisa para comprar roupas e 77% para adquirir eletrodomésticos e eletrônicos. No total, 96% dos varejistas brasileiros afirmam estar investindo em IA mais do que nunca.
A tecnologia já foi aplicada por 30% dos varejistas brasileiros para gerar embalagens personalizadas de produtos; 50% deles já usam o aplicativo para criar um assistente de compras digital conversacional para ajudar os compradores a encontrar o produto ou serviço certo, enquanto 52% o usam para recomendar produtos aos associados da loja. No mundo, as alíquotas são, respectivamente, de 51%, 52% e 59%.
A adoção da IA, seja no dia a dia das pessoas ou no setor retalhista, é mais do que uma evolução tecnológica – estamos, de facto, a viver um novo momento cultural. Com base nesta constatação, incentivo todos os líderes a impulsionarem esta transformação com uma mentalidade aberta, abraçando a IA como uma potência na busca por um retalho mais inteligente, mais ágil e orientado para o futuro.
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