O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dinodisse, nesta segunda-feira (09), que não vê problema se o Congresso Nacional pedir a prorrogação do prazo para entrega da regulamentação do acordo entre os três Poderes para dar mais transparência às transferências de alterações parlamentares ao Orçamento.
“Não há problema porque, na verdade, a questão central é a efetividade da liminar”, disse Dino, após palestra no Tribunal Superior do Trabalho (TST). “A liminar está em vigor, foi confirmada por 11 a 0. A emissão de regulamentos, auditorias, etc., são condições para o reexame”.
Havia incerteza sobre a data considerada o fim do prazo para oficialização do acordo, assinado em almoço entre líderes dos três Poderes em agosto. Embora tenha havido interpretações de que o prazo poderia terminar nesta segunda-feira, Dino afirmou que o prazo termina na quarta-feira (11).
Na conversa com os jornalistas, o juiz destacou que as decisões que suspenderam a transferência das alterações obrigatórias (obrigatórias) continuam válidas.
“O que é válido? Essas quatro decisões: a ADPF 854, que é uma decisão de execução, vamos chamar assim, e as três decisões da alteração do PIX, de imposição, são as três liminares, então se pedirem não tem problema. A questão é que só é possível fazer, eventualmente fazer um reexame, com a alteração do que o plenário do STF reconheceu como incompatível com a Constituição”.
O ministro ressaltou que o ponto que é necessário nesta situação é que o Executivo e o Legislativo encontrem uma solução. “O problema não é exatamente um prazo, mas eles, os poderes competentes, no caso o Executivo e o Legislativo, dão um jeito e aí quando encontram, que espero que encontrem, eles pegam e aí eu posso apresentar ao colegiado”, reforçou.
“Enquanto não aparecem as soluções que estão sendo construídas, você sabe, porque há soluções administrativas que estão em andamento, auditorias, revisões de sistemas, saiu uma nova ordem executiva, então há essa trilha administrativa que está avançando”, acrescentou. .
“A CGU apresentando as auditorias, tem outros relatórios para sair, a revisão da plataforma transfere gov.br e do próprio portal, isso também está avançando, então a trilha legislativa, digamos assim, que é basicamente essa lei de procedimentos sobre transferência especial e emenda de comissão é um tema que depende muito do Congresso agora, até que essa solução apareça, aí a situação vai ficar como está”, finalizou o ministro.
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