O saldo das operações de crédito no sistema financeiro aumentou 0,7% em maio, para R$ 5,954 trilhões, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC). Em 12 meses, houve aumento de 9,2%.
O saldo total do crédito livre aumentou 0,6% em maio, atingindo R$ 3,461 trilhões, enquanto o crédito direcionado aumentou 0,8%, para R$ 2,493 trilhões.
O saldo total de crédito às famílias aumentou 0,9% no mês, atingindo R$ 3,676 trilhões. Para empresas, houve aumento de 0,4%, para R$ 2,278 trilhões.
As projeções mais recentes do BC para o crescimento do crédito em 2024 são: 9,4% para o total; 8,9% grátis; 10% para o alvo; 10,2% para pessoas físicas; 8% para pessoas jurídicas.
A concessão de novos empréstimos e financiamentos cresceu 1% em maio, na série com ajuste sazonal, o que retira peculiaridades de determinado período, como o número de dias úteis a mais ou a menos. A comparação é com o mês anterior.
Para pessoas físicas houve aumento de 2% na mesma base de comparação, enquanto para pessoas jurídicas houve queda de 1%. No crédito livre total, as concessões dessazonalizadas cresceram 1,6%. No crédito direcionado, caíram 1,7%.
As concessões totais, sem ajuste sazonal, cresceram 0,4% no mês e totalizaram R$ 570 bilhões. Para clientes pessoa jurídica, as contratações caíram 1,3% em relação ao mês anterior, totalizando R$ 243,9 bilhões.
Para as famílias, o sistema financeiro concedeu R$ 326,1 bilhões em novos empréstimos e financiamentos, aumento de 1,6% em relação a abril.
A inadimplência média das operações de crédito subiu 0,1 ponto percentual em maio, para 3,3%. Entre as empresas, a taxa média foi de 2,6%, mesmo número de abril. Entre as famílias, foi de 3,7% também estabilizado em relação ao mês anterior.
No crédito com recursos livres, a inadimplência foi de 4,6% (ante 4,5% em abril). No crédito direcionado, foi de 1,5%, ante 1,4% anteriormente.
A taxa média anual de juros cobrada pelo sistema financeiro nas operações de crédito caiu 0,1 ponto percentual de abril para maio, para 27,8%. Em 12 meses, houve queda de 4,4 pontos percentuais.
A alíquota cobrada das pessoas jurídicas, por sua vez, diminuiu 0,2 ponto, para 18,2%. Para pessoas físicas, a taxa foi de 32,4%, ante 32,6%.
Nos recursos livres, a taxa média passou de 40,3% em abril para 40% em maio.
O spread, que mede a diferença entre as taxas que os bancos cobram nos empréstimos e o custo de captação desses recursos, passou de 19,1 pontos percentuais em abril para 18,9 pontos em maio.
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