Você principais índices da bolsa de Nova York fechou em forte queda nesta terça-feira (3), no primeiro pregão do mês após o feriado do Dia do Trabalho americano e após os dados da atividade industrial terem ficado abaixo do esperado, o que renovou os temores de uma recessão no país.
Por volta das 16h34, o índice Índice Dow Jones caiu 1,44%; o S&P 500 caiu 2,06%, e o Nasdaq teve queda de 3,22%.
Ações de tecnologia ligadas ao setor de chips e inteligência artificial foram os destaques negativos e puxou o mercado para baixo depois que o banco UBS informou que as vendas totais de semicondutores caíram 11% em julho em comparação com o mês anterior.
As ações de Nvidia afundaram 9,54%, enquanto os de Informações caiu 8,76%. Aqueles do rival da Nvidia, AMDregistraram queda de 7,79% e os de Materiais Aplicados depreciar 7,05%. Finalmente, o fabricante de chips Semicondutores de Taiwan caíram 6,53% e os de Broadcom afundou 6,16%.
O índice de gerentes de compras (PMI) industrial do S&P Global caiu de 49,6 em julho para 47,9 em agosto. Pelo segundo mês consecutivo, valor ficou abaixo dos 50 pontoso que indica uma contração na atividade. Já o Índice Industrial ISM subiu para 47,2 pontos em agosto, quando era esperado que subisse para 47,9 pontos. Ambos indicam que o setor industrial enfrenta obstáculos para voltar a crescer no país.
Para Enzo Pacheco, analista internacional da casa de análise Empiricusos dados de hoje não ajudam a narrativa de que a economia americana é boa, o que gerou um movimento de aversão ao risco na bolsa americana. “Parece que os investidores estão dispostos a esperar fora do mercado pelos dados de emprego de sexta-feira.” Na sexta-feira (6) será divulgado o relatório oficial de empregos, Jolts, que pode indicar quais devem ser os próximos passos do banco central americano em relação às taxas de juros.
A queda nos índices de ações também foi impulsionada pelo índice de energia S&P 500 devido perdas de mais de 5% nos preços do petróleo devido a preocupações sobre uma possível queda na procura nos EUA e na China.
Há um mês, os mercados tremeram à medida que aumentava o risco de recessão nos Estados Unidos. Nas últimas semanas, esse medo se dissipou. Mas hoje, com dados da indústria americana, este fantasma da recessão volta para assombrar os investidores. Tanto é que o índice que mede as idas e vindas do mercado, o VIX, conhecido como índice do medo, dispara mais de 16%.
Neste cenário, há maior expectativa sobre se o Fed promoverá um corte mais agressivo, de 0,50 ponto percentual, na reunião que decidirá os rumos dos juros no dia 18 de setembro. Hoje, um ex-funcionário do Fed, conhecido por ser uma das vozes mais conservadoras do comitê, destacou que existe a possibilidade de um corte mais agressivo nas taxas, o que chamou a atenção do mercado. No entanto, a maior parte do mercado (63%) ainda aposta num corte menor nas taxas.
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