A lista das cidades que mais criaram empregos formais de janeiro a julho é dominada pelas capitais, enquanto as que mais perderam são compostas por localidades de médio e pequeno porte.
O O primeiro da lista é Lauro de Freitas, com saldo negativo de 5.452. A área com mais cortes no município baiano de 203 mil habitantes foi a limpeza de prédios, com mais de 7 mil empregos perdidos.
Em seguida vêm duas cidades alagoanas, ambas sob o impacto da perda de empregos na indústria açucareira. Rio Largo, município com 94 mil habitantes, teve saldo negativo de 2.574 de janeiro a julho, com a indústria transformadora de açúcar bruto cortando 2.800 empregos. Campo Alegre, com 32 mil habitantes, perdeu 2.063 empregos só neste setor – de um total geral de 2.236 cargos eliminados.
O O mesmo cenário é o do quinto colocado, também alagoano, o Coruripe. Na cidade de 50 mil habitantes, foram perdidos 2.101 empregos nos primeiros sete meses do ano, e a indústria açucareira eliminou 2.110.
O o quarto lugar é Gramado, no Rio Grande do Sul. Na cidade turística de 40 mil habitantes, os setores de alojamento e alimentação perderam 1.292 empregos. Das principais áreas, apenas a construção não teve saldo negativo (14 empregos criados) de janeiro a julho. Como resultado, a cidade perdeu 2.184 empregos até julho.
Em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, a construção civil foi responsável por 3.124 empregos perdidos. Como as demais áreas tiveram saldo positivo, o resultado geral foi um pouco menos pior na cidade de 23 mil moradores: foram cortadas 2.019 vagas.
O sétimo e oitavo colocados foram de cidades pernambucanas, mas com perfis com algumas diferenças. Em Sirinhaém, a história é parecida com a dos municípios alagoanos desta lista. A indústria açucareira cortou 1.774 empregos, e a cidade de 38 mil habitantes teve saldo negativo de 1.821. Ipojuca, com 99 mil moradores, teve saldo negativo de 1.741. Parte disso também se deve à indústria açucareira (com 1.068 pessoas demitidas), e outra parte se deve à indústria naval, com 968 empregos perdidos. No total, a cidade perdeu 1.741 empregos de janeiro a julho.
Ficou em nono lugar Rio Tinto, na Paraíba, com saldo negativo de 1.679 empregos. Na cidade de 25 mil habitantes, a lavoura canavieira demitiu 1.310 pessoas.
O O mesmo aconteceu em Capela, município sergipano de 32 mil habitantes. Lá, o cultivo da cana-de-açúcar foi responsável pela perda de 1.434 empregos. No total, a cidade que ocupava o décimo lugar na lista perdeu 1.532 empregos no ano até julho.
Dos 5.570 municípios brasileiros, 1.338 registraram saldo negativo nos empregos de janeiro a julho.
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