Soja, trigo e milho iniciaram sessão registrando quedas Após valorização da soja na véspera, puxada pelos derivativos, a oleaginosa caiu 0,62% na Bolsa de Chicago no início do pregão desta terça-feira (25/6). Com os contratos com vencimento em julho cotados a US$ 11,6750 por bushel, a soja cedeu, dando o tom para o petróleo e o farelo. +Veja mais citações na ferramenta Globo Rural Ontem, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou o boletim das condições de colheita e também da venda de farelo de soja para as Filipinas. Foram 228 mil toneladas do produto para abastecer o país asiático. Esse volume deu impulso à soja em Chicago. Para a consultoria de commodities Agrifatto, as variações de preços acompanharam não só a queda do dólar, mas também correções técnicas de alta, que não garantem a consolidação do campo positivo. Por outro lado, com projeções de colheita muito animadoras nos Estados Unidos, o próximo mês será acompanhado de perto pelo mercado, pois a reação dos preços estará à mercê das más condições climáticas. Milho A desvalorização mais forte desta manhã afeta o milho, que está cotado a US$ 4,2475 por bushel, queda de 2,02% nos lotes com vencimento em julho. Os preços caíram devido ao avanço na colheita da safrinha brasileira, o que garante uma sólida oferta do cereal no mercado internacional. Segundo a análise da Agrifatto, os futuros dos cereais “acompanham o movimento descendente do trigo, apesar das cheias ocorridas em algumas regiões produtoras do Centro-Oeste norte-americano”. Segundo análise do analista Karl Setzer, sócio da Consus Ag Consulting, as chuvas que atingiram partes do Centro-Oeste dos EUA têm influência no mercado cambial, apesar de ainda não terem impactado os preços mais recentes. “O maior impacto das inundações tende a ser no mercado monetário, uma vez que a logística pode ser facilmente perturbada”, explica. Trigo O trigo, por sua vez, caiu 1,49% na bolsa americana, operando a US$ 5,4425 o bushel. A commodity, que vinha subindo devido a problemas de colheita na Rússia, voltou a cair com o avanço da colheita, tanto nos Estados Unidos quanto na região do Mar Negro e isso derrubou os preços dos cereais. “As chuvas regressaram às zonas mais secas da Rússia e as estimativas de colheita estão a aumentar com elas. O Ministro da Agricultura da Rússia afirma que todos os campos afectados pela geada foram novamente semeados e estão agora a receber chuva. As perdas totais podem ser inferiores a 1% da produção total de trigo”, detalha o boletim da Consus Ag Consulting. Como resultado, o comércio fica concentrado no clima chinês e na seca que aí se agrava. dos traders pesaram em todos os contratos no início da semana”, conclui Setzer, paralelamente, o mercado aguarda uma reação da Índia, que poderá facilitar as importações de trigo e, segundo o boletim do Commerzbank, provocar aumentos pontuais, mas. não consolidam um cenário de recuperação “Tal como na semana anterior, os preços ficaram sob pressão renovada quando as negociações foram abertas nos EUA. Mesmo as notícias que apoiam os preços são actualmente incapazes de pôr fim à queda dos preços. A Índia poderia aliviar ou até mesmo suspender as restrições de importação existentes devido ao aumento dos preços internos do trigo”, diz o boletim. As restrições de importação de trigo da Índia para proteger a produção local contra os baixos estoques públicos em uma série temporal de 16 anos, destaca o potencial do país asiático para colocar , mesmo que indiretamente, o mercado do trigo ‘na parede’.
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