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O clima amigável ocorre dois dias depois de os três Poderes chegarem a um acordo para desbloquear o pagamento de emendas parlamentares, bloqueadas após decisão do ministro Flávio Dinodo Supremo Tribunal Federal (STF), referendada pelos demais desembargadores do Tribunal. Antes do acordo, os parlamentares estavam insatisfeitos com o Judiciário e desconfiavam da interferência do governo na iniciativa de Dino.
Na mesma mesa, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)ficou mais calado e, num raro momento de descontração, chegou a conversar rapidamente com o presidente do STF, Luís Roberto Barrosoe sorriu. No final da sessão, trocaram mais algumas palavras.
Barroso, por sua vez, conversou algumas vezes com Herman, que presidia a sessão, e compartilhou um lanche com ele.
Nada, porém, se assemelhava às trocas entre Lula e Pacheco, que sussurravam do início ao fim da cerimônia, com pequenos intervalos de silêncio.
Ontem, Barroso negou desconforto com Lira e disse que todos estavam “felizes” com o acordo selado nas emendas parlamentares.
“Repetidamente já se perguntou ‘mas o presidente da Câmara não saiu muito chateado?’. Não, todos saímos felizes. trabalho”, disse Barroso durante a sessão plenária desta quarta-feira (21).
Durante a reunião que celebrou o acordo, Lira teria reclamado de uma suposta dupla atuação entre Judiciário e Executivo contra o Legislativo na discussão das emendas.
Na semana passada, Lira enviou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara duas propostas de emenda constitucional (PECs) para limitar o poder do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender leis e tomar decisões monocráticas (individuais). A iniciativa foi vista como uma reação às decisões de Dino sobre as alterações. Ele negou e ressaltou que apenas atendeu a um pedido de seus pares.
Também na semana passada, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) foi convocada às pressas após decisão de Dino e rejeitou a medida provisória (MP) que abria crédito extraordinário de R$ 1,3 bilhão para o Judiciário. Uma sessão da Câmara ocorreu no dia seguinte para confirmar a rejeição da deputada, mas o assunto não foi apreciado pelos parlamentares.
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