O Clube da Gávea só não conseguiu uma vitória elástica pela falta de precisão que teve nas finalizações. O primeiro clássico entre Flamengo e Fluminense, com a condição atípica dos rivais ocupando as duas posições mais extremas da tabela, foi completamente justificado em campo. Apesar do 1 a 0 rubro-negro, o time de Tite exerceu forte domínio sobre o time de Fernando Diniz, e poderia ter resolvido o duelo muito antes dos 40 minutos da 2ª etapa. Foi muito superior! Depois de uma tímida melhora diante do Cruzeiro, o Fluminense repetiu o grande número de erros cometidos quando o adversário faz uma boa marcação no passe de bola. Mais de 70 minutos se passaram sem sequer terminar e parece não haver espaço para melhorias no curto prazo. As escalações de Fernando Diniz não contaram com Felipe Melo, Marcelo, André e Arias. Ele escolheu Martinelli como zagueiro ao lado de Antônio Carlos. Diogo Barbosa era o lateral-esquerdo. Gabriel Pires, Ganso, Renato Augusto e Lima formaram o meio-campo. John Kennedy e Cano formaram a dupla da frente. Tite continuou sem os cinco titulares que disputam a Copa América. Ayrton Lucas foi mantido na lateral-esquerda e David Luiz na defesa. Léo Pereira foi para o banco. Outro titular entre os reservas foi Allan. Léo Ortiz voltou a atuar como meio-campista. Everton ”Cebolinha” foi uma nova ausência. Bruno Henrique entrou pelo lado esquerdo do ataque. Como Fluminense e Flamengo iniciaram o clássico válido pela 11ª rodada do Brasileirão 2024 Rodrigo Coutinho O jogo Uma etapa baseada na pressão bem-sucedida do Flamengo na saída de bola do Fluminense e nos gols perdidos para Fábio. Essa foi a tônica de grande parte do primeiro tempo. O time rubro-negro foi impreciso na hora de finalizar e isso explica o empate sem gols antes do intervalo. Bruno Henrique provou que passa por uma má fase. Não conseguiu controlar duas bolas que inevitavelmente terminariam em gols em seus melhores momentos. Fábio fez grande defesa no chute à queima-roupa de Pedro e outra boa defesa no chute de contra-ataque de Lorran. Os mesmos Lorran e Gérson ainda chutaram mal a poucos metros da linha do gol em outros lances. O Fluminense, por outro lado, mal entrou na área rubro-negra. Não terminei em 50 minutos da 1ª etapa. Ele trocou passes e avançou em direção ao campo rival quando o Flamengo não avançou no bloco de marcação, mas sem capacidade de infiltração. Foi pesado gerar movimentos de ataque na última linha do rival. A equipe da Gávea foi compacta e não teve problemas, vencendo os duelos. David Luiz e Fabricio Bruno se impuseram diante de John Kennedy. Cano basicamente fez números em campo. Ganso e Lima conseguiram alguns passes para tirar a bola da zona pressionada. Renato Augusto e Gabriel Pires alternaram erros e acertos. Os erros do volante, porém, chamavam a atenção porque quase sempre aconteciam dentro da área tricolor, e criavam chances para o Flamengo. Pedro em Fluminense x Flamengo André Durão/ge Além da imprecisão nas finalizações, o Flamengo poderia ter feito um trabalho de articulação melhor antes do intervalo. Quase sempre veio na forma de bolas roubadas na saída do Fluminense ou em recuperações na pressão pós-derrota. Com a defesa tricolor instalada, faltava movimentar a bola com mais facilidade e encontrar as conexões. Por motivos físicos, Tite trouxe David Luiz no intervalo para entrar Léo Pereira. Fernando Diniz não se mexeu e viu seu time lutar ainda mais. Foram quatro boas chances criadas pelo Flamengo em menos de dez minutos, e desta vez de formas diferentes, mas com o mesmo imprecisão para completar. Alexsander, Keno e Thiago Santos foram os peças-chave para tentar diminuir a distância entre as equipes. Saíram Gabriel Pires – o pior em campo -, Renato Augusto e German Cano. Martinelli passou a trabalhar em seu cargo original. O Tricolor melhorou. Pelo menos conseguiu mais intensidade ao reter a bola no campo de ataque. Finalizou pela primeira vez, finalmente, aos 21 minutos da 2ª etapa, mas sem perigo. Fluminense x Flamengo André Durão/ge A produção ofensiva rubro-negra caiu, principalmente após a saída precoce de Lorran e a entrada de Allan. Gérson foi avançado, mas o jovem meio-campista foi o jogador que mais agrediu o time na área. Mais perto da reta final do jogo, Tite tentou corrigir o rumo com a entrada de Victor Hugo no lugar de Léo Ortiz. Quando a supremacia rubro-negra parecia menor, Bruno Henrique recebeu lançamento de Léo Pereira nas costas de Calegari, recém-entrado, e foi derrubado após disputa com o lateral tricolor. Pênalti marcado. Pedro confirmou a condição de homem mais decisivo do atual elenco e definiu o placar com um chute rasteiro para o meio do gol. Fábio quase salvou. Lima e Fernando Diniz também foram expulsos nos últimos minutos, evidenciando o total desequilíbrio tático, técnico e emocional desta equipe do Fluminense. O Tricolor segue na última posição do Brasileirão. Já o Flamengo mantém o aproveitamento de pontos que costuma gerar o título nacional.
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