No mercado físico existe uma grande disparidade entre os valores de compra e venda. A combinação entre a crescente demanda por trigo de maior qualidade, os estoques limitados no mercado interno e os riscos climáticos no início da colheita fizeram com que os preços dos cereais subissem em julho no mercado brasileiro. +Veja mais citações na ferramenta Globo Rural Segundo relatório do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, o preço médio do trigo no Rio Grande do Sul atingiu R$ 1.468,41 por tonelada em julho, o maior nível desde dezembro de 2022. O preço ficou 3,3% acima do registrado em junho e 8,3% superior ao preço de julho do ano passado em termos reais. Texto inicial do plugin No Paraná, o preço médio em julho subiu 2% em relação a junho e 11,3% em relação a junho de 2023, atingindo R$ 1.546,94 por tonelada. É o preço mais alto desde abril do ano passado. Em Santa Catarina, o preço médio em julho atingiu R$ 1.510,71 por tonelada, alta de 1,6% em relação a junho e de 2,4% em relação a julho de 2023. Em São Paulo, a tonelada caiu 1,7% em relação a junho, para R$ 1.599,22. Na comparação anual, o preço do trigo subiu 14,1%. No mercado físico, segundo o Cepea, há uma grande disparidade entre valores de compra e venda. No mercado internacional, os preços caíram, influenciados pelo bom desempenho da safra 2024/25, além da forte competitividade do trigo russo e do aumento da oferta global. O contrato de primeiro mês do trigo macio vermelho na Bolsa de Valores de Chicago caiu 9,3%, para uma média de US$ 5,4374 por bushel (US$ 199,79 por tonelada). Na comparação anual, a queda foi de 19,7%. Na Bolsa de Valores do Kansas, o primeiro vencimento do trigo duro de inverno caiu 8,9% em julho, para US$ 5,7093 por bushel (US$ 209,78 por tonelada), e 32,2% em um ano. Até a quarta semana de julho (20 dias úteis), as importações brasileiras de trigo totalizaram 561,5 mil toneladas, volume 34,4% acima do verificado no mesmo período de 2023. O preço médio do cereal importado foi de US$ 258,20 por tonelada FOB origem , queda de 10,7% ano a ano. Safra menor Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam redução na área plantada com trigo no Brasil. O aumento da qualidade das sementes, o risco de perdas por chuvas e geadas, a baixa rentabilidade e os prejuízos registrados na safra anterior desanimaram os produtores. A Conab estima uma área plantada nesta safra de 3,07 milhões de hectares, queda de 11,6% em relação a 2023. A produtividade, porém, poderá subir 25,1%, para 2.917 quilos por hectare. Caso essa produtividade se confirme, a produção poderá aumentar 10,6%, para 9 milhões de toneladas. As importações são estimadas pela Conab em 5,8 milhões de toneladas. A disponibilidade interna é estimada em 15,55 milhões de toneladas e o consumo interno em 11,89 milhões de toneladas. As exportações estão previstas em 2 milhões de toneladas. Ainda segundo a Companhia, Rio Grande do Sul e Paraná já finalizaram a semeadura e Santa Catarina tem 82% da área semeada. Além disso, a colheita do trigo avança em alguns estados. Em Goiás, a colheita está 75% concluída. Em Minas Gerais, 26% da área foi colhida.
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