A temporada de resultados das empresas na bolsa esquentou e os investidores acompanham de perto esses resultados. Ao longo de hoje, eles digerem os balanços do Banco do Brasil e Casas Bahia, entre outras empresas, e aguardar o Petrobrás, que sai à noite. Além disso, os investidores acompanham palestras do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, às 9h, e do diretor de política monetária do BC, Gabriel Galípolo, às 19h.
Entre os resultados que se destacaram, o Banco do Brasil apresentou lucro líquido de R$ 9,5 bilhões no segundo trimestre, aumento de 2,2% em relação ao primeiro trimestre e de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento ficou acima das expectativas dos analistas ouvidos pelo Valor, de R$ 9,2 bilhões. O Grupo Casas Bahia registrou lucro de R$ 37 milhões no segundo trimestre, após sofrer prejuízo de R$ 492 milhões no mesmo período do ano passado.
Mas o que os investidores mais aguardam é o balanço da Petrobras, a maior empresa da bolsa de valores brasileira. Mesmo que a receita registrada pela petroleira aponte para um aumento, o lucro da empresa deverá ser afetado por um acordo tributário feito com a União, segundo analistas de bancos ouvidos pelo Valor. A projeção é que o faturamento da estatal aumente 9,8%, mas a empresa veja seu lucro cair 41,6%. Os analistas também esperam que a empresa aprove a distribuição de dividendos.
Ainda assim, os investidores acompanham de perto os discursos dos dirigentes do Banco Central porque podem abordar o cenário externo mais tenso pela primeira vez desde o pânico nos mercados globais no início desta semana, em meio a temores de uma recessão nos Estados Unidos. O pior cenário externo pressiona o dólar e aumenta a chance de subida dos juros, segundo ata do próprio Comitê de Política Monetária (Copom).
Os EUA acordaram aguardando os dados do pedido de seguro-desemprego, que serão apresentados às 9h30 (horário de Brasília). Esse dado ganhou relevância porque, caso venha uma nova alta, poderá reacender a crise desde o início da semana. O gatilho foram os fracos dados da “folha de pagamento”, o relatório de empregos, divulgado na sexta-feira da semana passada, que aumentou os temores de uma recessão nos Estados Unidos.
Além disso, as declarações de um diretor do Federal Reserve (Fed, banco central americano) serão observadas com atenção. O presidente do Richmond, Tom Barkin, participa do evento às 16h (horário de Brasília).
Além disso, o México decide as taxas de juros hoje, às 16h (horário de Brasília). No país latino, a taxa básica de juros está atualmente em 11% e deverá permanecer inalterada. Além disso, a China divulga os dados de inflação de julho, às 22h30 (horário de Brasília).
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