O açúcar também está a subir, enquanto o algodão está a cair. Os preços do café sobem na abertura do pregão em Nova York desta quarta-feira (8/7), rompendo o patamar de US$ 2,30 por libra-peso. Nesta manhã, os contratos de setembro, os mais negociados no momento, alcançam US$ 2,4130 por libra-peso, alta de 2,27%. +Veja mais citações na ferramenta Globo Rural A principal atenção está com o fim da safra 2024/25 no Brasil, que determina grãos finos e peneiras menores devido às altas temperaturas. A seca e a falta de chuvas se estendem como alerta para a safra 2025/26 e isso gera dúvidas no mercado sobre a oferta futura de café. No Sudeste Asiático, as chuvas que voltaram ainda não são suficientes para determinar uma melhor colheita. Saiba mais taboola “Existe a possibilidade de chuvas na segunda quinzena de agosto no Espírito Santo, se espalharem pelo sul de Minas para quebrar essa bolha de ar quente que se instalou na região e projetar uma safra menos complicada para 2025 do que em 2024”, aponta Marcus Magalhães, sócio da consultoria MM. Nas negociações do cacau, os contratos com vencimento em dezembro são mais negociados e sobem 4,03%, para US$ 7.043 por tonelada. “Os futuros do cacau permanecem voláteis, subindo cerca de 10% em 22 de julho, depois de mais do que triplicar em relação ao ano anterior, atingindo um pico de preço em abril. A moagem dos grãos de cacau é vista como uma medida da demanda por cacau e chocolate”, afirmou o relatório Market Insights. Segundo o documento, a crise do cacau continua a ser uma crise de abastecimento. O défice, previsto pela Organização Internacional do Cacau, é de 439 mil toneladas em 2023-24. Quanto às ações do açúcar de outubro, há alta nesta manhã de 1,23%, cotadas a 18,09 centavos de dólar por libra-peso. Porém, o algodão segue em queda e os contratos mais líquidos são os com vencimento em dezembro, que caem 0,43%, cotados a 67,01 centavos de dólar por libra-peso. Apesar da segunda-feira caótica nos mercados globais e das perspetivas de recessão nos Estados Unidos, os mercados bolsistas da Ásia e da Europa reagiram e as vendas e o pânico foram “exagerados”, segundo o Barclays, amplificados por posições alavancadas. Para Magalhães, houve uma “recalibração” das negociações e apostas no câmbio, com uma volatilidade muito elevada do dólar, o que deixa fundos e investidores em alerta. Ontem o mercado voltou aos níveis da semana passada e nas negociações domésticas no Brasil as vendas foram travadas e agora voltam a aparecer.
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