A aluguel de carros Mudou-se registrou um lucro líquido de R$ 42,5 milhões no segundo trimestre, revertendo prejuízo de R$ 17,9 milhões no mesmo trimestre do ano passado.
Após um período de ajuste de balanço em 2023, a empresa foi influenciada positivamente pelo aumento líquido de sua frota, bem como pela melhora nos tickets médios dos contratos de gestão e terceirização de frotas e no aluguel de carros.
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Considerando factores não recorrentes (como a volatilidade da dívida e os impactos da Rio Grande do Sul), a empresa fechou o trimestre com lucro líquido ajustado de R$ 80 milhões, revertendo prejuízo de R$ 15,5 milhões do ano anterior.
A receita o lucro líquido do trimestre cresceu 38,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 3,435 bilhões, recorde do grupo para um trimestre.
Já o EBITDA A receita consolidada da empresa foi de R$ 1,149 bilhão, aumento de 29,2% na comparação anual e também recorde. A margem Ebitda foi de 70%, ante 64,3% um ano antes.
“Esses resultados, aliados ao novo patamar de eficiência operacional, demonstram a relevante mudança de patamar em relação a 2023 e o novo ciclo de geração de valor aos acionistas”, afirmou a empresa, no relatório de gestão.
Entre as medidas adotadas pelo grupo no ano passado para melhorar sua rentabilidade está a mudança no perfil da frota, passando de um carro mais premium para modelos mais populares — mais fáceis de comercializar como usado.
Do estoque de usados à disposição da empresa no final de junho, 55% era composto por modelos hatchback (os mais populares), enquanto em junho de 2023 esse percentual era de 45%. A participação dos modelos picapes e vans caiu 7 pontos percentuais na mesma base, para 13%.
A empresa encerrou o período com uma frota total de 246 mil carros, um aumento de 20%. Ao final do período, a frota RAC totalizava 108,7 mil e a frota GTF era de 137.648 mil.
Ao final do período, a empresa apresentava uma dívida líquida de R$ 13,419 bilhões, aumento de 6,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
O grupo destacou o retorno sobre o capital investido (ROIC), que fechou o trimestre em 11,7% (mais 3,7 pontos percentuais). “Esta evolução significa um ponto de inflexão, dado que o ROIC já ultrapassa em 3,3 pontos percentuais o custo médio da dívida no período, que era de 8,4%. O indicador do segundo trimestre de 2024 reflete a assertividade das iniciativas realizadas desde 2023 que, aliadas à implementação de ações em andamento, permitirão a geração de valor sustentável.”
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