Para Quintella, da FGV Transportes, se houver muitas restrições à convivência com outras aeronaves, a oferta de voos pode não ser tão grande. Ele chama a atenção para os próprios critérios de licenciamento dos vertiportos. “O percurso para chegar à área de decolagem deve ser curto, esses pontos devem estar distribuídos pela cidade. Essa capilaridade é fundamental para que seja competitiva”, pontua o especialista.
A VertiMob, criada no primeiro semestre, pretende instalar e operar o primeiro “vertiporto” da América Latina. A iniciativa é realizada em parceria com o Aeroporto de São José dos Campos, cuja proposta técnica será analisada pela Agência Nacional de Aviação Civil. A Anac busca interessados em implementar um vertiporto, dentro do modelo “sandbox regulatório”, cujas inscrições seguem abertas até outubro.
Segundo a Anac, esse modelo sandbox permite o desenvolvimento de novas tecnologias em um ambiente de avaliação pelo órgão regulador. “Dessa forma, é uma etapa prévia para a futura produção normativa e, consequentemente, inclusão do tema na agenda regulatória. Enquanto isso, a Anac poderá acompanhar a evolução e avaliar a eficácia e o nível de segurança garantidos pela técnica inovadora proposta pela tecnologia eVTOL.”
Procurada, a Gol informou que se uniu à empresa de leasing irlandesa Avolon e à fabricante britânica de eVTOL Vertical Aerospace para “estudar o ecossistema que viabilizará esse novo modal”, considerado “promissor”. Ele informou que o protótipo VX4 da Vertical está “em fase de voo de teste na jornada de certificação”, com os “mais elevados critérios de segurança”, que durará até 2026. “Enquanto isso, todos os outros participantes deste ecossistema – infraestrutura, controle do espaço aéreo, fornecedoras de energia, agências reguladoras e empresas – devem atuar de forma colaborativa para o sucesso dos eVTOLs”, importante para a “potencial expansão da malha aérea”.
A Azul informou que a parceria com a empresa alemã Lilium, envolvida na pesquisa de eVTOL, ajudará a cumprir a meta de neutralidade de carbono até 2045. Ao mesmo tempo em que destaca que é uma das primeiras empresas a apoiar o projeto de novas aeronaves, informou que “aguarda a parte regulatória, que ainda precisa ser definida, além de trabalhar no planejamento, suporte e estudos de base e infraestrutura para definir como será a operação”. Ele reforça que os eVTOLs são para “rotas de curta e média distância, o que ajudaria a complementar a malha aérea, operando em locais onde as aeronaves convencionais não conseguem”.
Questionada sobre sua estratégia, a Latam disse “não comentará o tema”.
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