As bolsas europeias terminaram o pregão desta sexta-feira com queda firme. Os resultados empresariais inferiores ao esperado e os receios em torno de um abrandamento mais intenso da economia dos Estados Unidos já tinham pressionado os mercados bolsistas europeus desde o início da sessão.
O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou a sessão em queda de 2,73%, aos 497,85 pontos. Neste contexto, o índice FTSE 100 da Bolsa de Londres caiu 1,31%, para 8.174,71 pontos; o índice DAX da Bolsa de Frankfurt caiu 2,33%, para 17.661,22 pontos; e, em Paris, o CAC 40 caiu 1,61%, para 7.251,80 pontos.
Numa semana marcada pelo início da flexibilização monetária nos EUA em setembro e pela primeira redução da taxa de juro pelo Banco Central de Inglaterra desde a pandemia, o otimismo foi ofuscado pelo forte abrandamento da atividade económica nas regiões.
O cenário desperta temores entre os investidores de que uma recessão esteja muito próxima – e inevitável. Balanços frustrantes também pressionaram os índices europeus nos últimos dias.
Assim, o Stoxx 600 acumulou perdas de 2,92%, e o FTSE 100, da Bolsa de Londres, de 1,34%. O DAX caiu 4,11% na semana, enquanto o CAC caiu 3,54%.
Foi com os dados muito mais fracos do que o esperado do relatório de emprego dos EUA (“folha de pagamentos”) que os mercados bolsistas caíram para os mínimos do dia esta sexta-feira, no meio de preocupações com a saúde da economia americana.
Durante a manhã, as bolsas europeias iniciaram a sessão com queda firme. Num relatório enviado aos clientes, os estrategas do Deutsche Bank observaram que o aumento dos pedidos semanais de desemprego nos EUA “levou a preocupações crescentes de que a política monetária restritiva da Reserva Federal esteja a começar a criar resultados mais negativos e esta narrativa recebeu impulso”. índice adicional do ISM industrial, que caiu para 46,8 pontos em julho, o nível mais baixo desde novembro do ano passado, com detalhes nos subcomponentes que também não foram particularmente bons”.
Assim, as atenções se voltaram para a “folha de pagamento”, que apresentou desempenho bem mais fraco do que o esperado pelos agentes nos dados de julho. Houve frustração na criação de empregos, nos salários e, sobretudo, na taxa de desemprego, que passou de 4,1% para 4,3%. Neste contexto, a aversão ao risco alastrou-se ainda mais e levou as bolsas europeias aos mínimos do dia.
De salientar, em particular, o desempenho das ações bancárias, que foram particularmente afetadas pela aversão ao risco. Em Paris, as ações da Société Générale caíram 5,93% e as do Crédit Agricole caíram 5,62%. Em Londres, as ações do HSBC perderam 3,37%, enquanto o Barclays caiu 6,19%.
Com informações do Valor PRO, serviço em tempo real de Valor Econômico.
juros emprestimo bancario
simular emprestimo pessoal itau
emprestimo aposentado itau
quem recebe bpc pode fazer financiamento
empréstimo caixa simulador
quanto tempo demora para cair empréstimo fgts banco pan
empréstimo consignado do banco do brasil