No acumulado de 2024, a queda foi de 1,8%, para 14,24 milhões de toneladas na comparação anual. As entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro, no mês de maio de 2024, totalizaram 3,26 milhões de toneladas, queda de 10,1% em relação ao mesmo mês de 2023, quando o volume foi de 3,63 milhões de toneladas. Os dados foram antecipados nesta quinta-feira (1/8) ao relatório da Associação Nacional de Difusão de Fertilizantes (Anda). Texto inicial do plugin De janeiro a maio deste ano, a queda foi de 1,8%, para 14,24 milhões de toneladas na comparação anual. Por sua extensão e concentração da maior área produtiva do Brasil, o Estado de Mato Grosso foi o que recebeu o maior volume de fertilizantes nos primeiros cinco meses do ano, com 3,20 milhões de toneladas, ou 22,5% do total. O Rio Grande do Sul, que sofreu com enchentes em maio, acumulou entregas de 994 mil toneladas. Porém, o Brasil aumentou em maio a produção de fertilizantes intermediários – que são ácido sulfúrico, ácido fosfórico e amônia anidra a partir das matérias-primas da embalagem NPK. O aumento foi de 4,2%, equivalente a 494 mil toneladas, em relação ao mesmo mês do ano passado. Porém, de janeiro a maio de 2024, a produção atingiu 2,48 milhões de toneladas, 9,1% menos que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Anda. Conforme apuração da entidade, as importações de fertilizantes intermediários continuam, mas em maio atingiram 3,06 milhões de toneladas, redução de 4,1%. De janeiro a maio, o total foi de 13,10 milhões de toneladas, queda de 7% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram importadas 14,09 milhões de toneladas. O porto de Paranaguá continua sendo a principal porta de entrada de nutrientes, responsável por 27,3% do total importado por todos os portos, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. No período, o terminal recebeu 3,58 milhões de toneladas, redução de 2,4% em relação a 2023. Analistas consultados em maio pela reportagem já indicavam que o marketing e a logística eram os maiores gargalos para as entregas de fertilizantes, primeiro nas revendas e depois ao produtor. A queda do preço dos grãos no mercado internacional influenciou a queda nas negociações e não favoreceu o câmbio. A consequência foi um atraso maior na aquisição de fertilizantes no país. Em julho, a consultoria Argus indicou que o ritmo de aquisições foi lento e, no caso dos fosfatados, o preço aumentou devido à baixa disponibilidade do fertilizante para entrega imediata.
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