O deputado federal Marcelo Queiroz (PP-RJ) foi oficializada nesta quarta-feira (31) pelo partido como candidato a prefeito de Rio de Janeiro. A convenção do partido foi realizada na sede do PPna Praia de Botafogo, zona sul da cidade.
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O evento contou com a presença do vereador Teresa Bergher (PSDB), que será o candidato a vice na chapa de Queiroz. O parlamentar é um dos únicos na disputa que já indicou quem será seu companheiro na disputa eleitoral —o atual prefeito, Eduardo Paes (PSD)e o candidato bolsonarista Alexandre Ramagem (PL) eles realizaram suas convenções nas últimas semanas, mas não nomearam seus vice-presidentes. O mesmo ocorre com o pré-candidato do Psol, Tarcísio Mottaque será oficializado ainda esta semana.
Ao formalizar sua candidatura, Queiroz afirmou que seu objetivo é fazer uma “campanha de centro”, evitando a polarização entre a esquerda, representada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)e à direita, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Queremos escapar dos extremos. Apresentamos propostas que reúnem boas propostas da direita e da esquerda. A ideia é uma campanha para colocar a bola no chão, trabalhar o Rio de Janeiro e sair dessa discussão que é muito focada em Brasília e não muito focada no Rio”, disse Queiroz aos jornalistas, ao final da convenção.
Queiroz aproveitou para reafirmar sua participação na eleição. Nos bastidores, dizia-se que o deputado poderia retirar a candidatura, a pedido do diretório nacional do PP, e subir ao palanque de outro candidato.
“Sempre houve suspeita se a candidatura seria concreta. E acho que hoje é uma prova viva. Passamos muito tempo ouvindo o fato de que no final isso não iria acontecer, que no final haveria uma composição. E estamos chegando ao fim”, afirmou.
O deputado também refutou as suposições feitas de que sua candidatura faz parte de uma estratégia para que os demais candidatos se unam contra Paes, que hoje aparece em clara liderança nas pesquisas de intenção de voto.
“Se eu não quisesse igualar, não seria candidato. Tenho um bom diálogo com todos os pré-candidatos aqui presentes até agora. Temos uma relação natural, mas sem tratamento”, disse Queiroz.
“Na verdade, se houver algum tipo de acordo, peço que seja a nosso favor para podermos ir ao segundo turno. Se eles quiserem concordar em me ajudar, eu aceito”, disse ela.
Os partidos têm até 5 de agosto para realizar convenções e formalizar suas candidaturas. O cadastramento oficial na Justiça Eleitoral poderá ser feito até o dia 15.
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