Você interesse futuro encerrou a sessão desta terça-feira (30) em cair ao longo de toda a estrutura a termo da curva.
Na véspera das decisões de política monetária nós NÓS e em Brasil, os agentes ajustaram posições no mercado interno após o aumento firme das taxas observado nas últimas semanas. Mesmo assim, os economistas aguardam com cautela o comunicado do Copom amanhã, já que o recente depreciação da taxa de câmbio e o aumento das expectativas de inflação pode provocar uma retórica mais dura por parte do colegiado.
No fechamento do dia, a taxa do contrato de Depósito Interbancário (DI) para janeiro de 2025 caiu de 10,735% do reajuste anterior para 10,695%; o DI de janeiro de 2026 caiu de 11,73% para 11,645%; o DI de janeiro de 2027 passou de 12,005% para 11,92% e o DI de janeiro de 2029 caiu de 12,18% para 12,095%.
Nos EUA, o rendimento da nota T de 10 anos caiu de 4,179% para 4,142%, perto do horário de fechamento.
Amanhã, o Federal Reserve e o Banco Central do Brasil anunciam suas decisões de política monetária. Enquanto o mercado espera que a autoridade monetária americana abra as portas para que os cortes de juros comecem em setembro, a recente desvalorização da moeda brasileira e a piora das projeções de inflação poderão, na visão de alguns agentes locais, levar o Copom a endurecer a sua retórica e sinal de que está disposto a aumentar as taxas de juro em 2024.
“Esperamos que o anúncio da decisão do Fed traga mudanças sutis. Esperamos que o Fed reconheça que houve progresso adicional na inflação – que ele precisa para ganhar confiança no corte – e que mostre que houve um aumento na inflação. a taxa de desemprego Essas mudanças, apesar de muito sutis, são essenciais para que Powell, durante sua entrevista, indique que a discussão sobre redução de juros ganhou mais força para a reunião de setembro”, afirma a economista-chefe da Principal Claritas, Marcela Rocha.
Para a decisão do Copom, a expectativa é manter a Selic em 10,5%, mas a comunicação continua sendo um ponto crucial da reunião colegiada.”Com esse cenário [alternativo] estável e [projeção] inflação acima do centro da meta, esperamos que o Copom aperte sua comunicação e reafirme que está vigilante; que a política monetária deve permanecer restritiva; e que a política monetária pode agir se necessário. Mas essa comunicação dura, na nossa avaliação, não será acompanhada de uma mudança no equilíbrio de riscos, que ainda deverá se mostrar simétrico”, afirma Rocha.
Segundo ela, se o conselho colocar simetria no balanço de riscos, acabará se comprometendo com o aumento dos juros na próxima reunião. “Sabemos que a probabilidade de aumento dos juros aqui no Brasil aumentou significativamente, mas não esperamos que o Copom indique que esse é o plano de voo”, afirma.
Segundo o economista-chefe da Quantitas, Ivo Chermont, olhando os indicadores que servem de parâmetro para o modelo de inflação do BC, haveria argumentos para defender o aumento dos juros – no limite, ainda na reunião de amanhã.
“Mas, como estamos à beira do início de um ciclo de corte nos EUA, com potencial efeito no câmbio, acredito que nosso BC será firme em sinalizar que as condições pioraram, mas não carimbará aumento na próxima reunião, para não correr o risco de ser atropelado por um câmbio mais apreciado por causa do Fed. Então, acredito em um BC cauteloso para sancionar uma curva que já precifica alta de 0,25 ponto em setembro” , escreve o economista, em postagem feita nas redes sociais.
consignado para servidor público
empréstimo pessoal banco pan
simulador emprestimo aposentado caixa
renovação emprestimo consignado
empréstimo com desconto em folha para assalariado
banco itau emprestimo