Depois do estresse observado ao longo da semana com as ações das empresas de tecnologia em Nova York, os futuros dos principais índices de ações americanos ajustaram-se para alta firme esta manhã em Nova York. E, enquanto as “big techs” traçam uma recuperação, o mercado também se volta para os números da inflação nos Estados Unidos antes da decisão de política monetária da Reserva Federal (Fed) da próxima semana e num momento em que a sensação de que o banco central americano pode começar a reduzir as taxas de juros em setembro.
O consenso do mercado aponta para um aumento de 0,1% no deflator das despesas de consumo (PCE) em junho e de 2,5% no período de 12 meses, enquanto as medidas básicas apresentariam aumentos de 0,2% e 2,6%. Alguma surpresa descendente, portanto, poderia consolidar a opinião de que a Fed deveria cortar as taxas de juro em breve e que poderia fazer três reduções de 0,25 pontos percentuais nas taxas até ao final do ano – o que foi quase inteiramente precificado pelo mercado, embora é o cenário base para algumas casas.
Se nos EUA a inflação continua no radar, assim como o desempenho das “big techs”, no Brasil as expectativas já são altas para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na próxima semana, dada a possibilidade de inclusão de uma assimetria ascendente no equilíbrio de riscos para a inflação. E é pensando nisso que os agentes de mercado continuam a precificar a Selic até o final deste ano. Ontem, após um IPCA-15 de julho mais salgado que o esperado, a curva de juros passou a precificar a taxa básica em torno de 11,5% no final do ano.
Dois fatores deverão continuar a nortear essas apostas: o desempenho e a percepção de risco em torno da política fiscal e o comportamento da taxa de câmbio. Vale ressaltar que o pregão desta sexta é a data limite para a taxa de câmbio a ser utilizada pelo Copom da próxima semana, o que pode tornar as movimentações do real mais instáveis durante a primeira etapa dos negócios, antes do fechamento da Ptax. do dia. Além disso, o resultado primário do governo central relativo a junho, que será conhecido às 10h30, poderá ter alguma influência nos negócios.
Vale ressaltar que, dada a alta correlação entre o desempenho do iene e moedas de “beta alto”, como o real e o peso mexicano, a desvalorização da moeda japonesa esta manhã pode fornecer algum suporte às moedas emergentes, a um ritmo momento em que o mercado Também continuamos aguardando a decisão de política monetária do Banco do Japão (BoJ) na próxima semana. Recentemente, por volta das 8h10, o dólar era cotado a 154,65 ienes (+0,62%) e 18,3109 pesos mexicanos (-0,68%), num sinal de que a correlação entre as moedas continua vigente.
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