A Olecoin lançou o jogo “Olefoot” na blockchain Chiliz, que, inspirado no sucesso de outros jogos blockchain estilo “tap-to-earn” como “Notcoin” e “Hamster Kombat”, ganhou uma versão no Telegram toque na tela para ganhe moedas que são usadas dentro do jogo. A versão original do app funciona como uma espécie de “Gerente de Futebol”, com a criação de times e a montagem de elencos formados por jogadores que são tokens não fungíveis (NFTs) de atletas reais e participam de ligas fictícias de futebol.
O jogo eletrônico tem como embaixador e parceiro o ex-jogador do São Paulo Futebol Clube e da seleção uruguaia, Diego Lugano, que admitiu já ter investido em criptoativos e ser entusiasta do setor. “Tenho alguns investimentos para diversificação”, comenta. Lugano disse que sua incursão no mundo dos jogos blockchain é interessante em termos de aprendizado. “É preciso tentar acompanhar essa mudança”, resume.
Segundo os desenvolvedores, a ideia do jogo é aumentar as possibilidades de engajamento dos fãs e criar uma nova fonte de receita para os atletas por meio do pagamento pelo uso de suas imagens por meio de um percentual sobre a venda de NFTs. André Figer, cofundador do “Olefoot”, conta que o objetivo era fechar este ano com 25 mil pessoas cadastradas, mas com a explosão do “tap-to-earn”, que atraiu milhões de usuários porque podem ser jogados dentro Com o aplicativo de mensagens Telegram, tornou-se plausível atingir 2 milhões de usuários em 2024.
Figer destaca que a versão do Telegram e a versão do aplicativo correspondem ao mesmo jogo, mas o Telegram acaba facilitando a captação de novos usuários devido à sua jogabilidade mais simples. “Basta tocar na bola de futebol na tela para começar a ganhar tokens de jogo. Você usará esses tokens dentro do Telegram para comprar itens, e na versão para computador para adquirir algumas estruturas como estádio, estacionamento e posto médico para seu time”, explica.
Os sócios responsáveis pela iniciativa dizem não se intimidar com a dificuldade do mercado de jogos NFT em se recuperar após o pico alcançado com o “Axie Infinity” em 2021. “Antes de termos a palavra blockchain, estávamos no mercado de gamificação, os jogos mercado, os jogos mobile estão crescendo mais do que nunca”, diz Figer.
A escolha pelo uso do Chiliz, segundo o sócio, foi pelo efeito de rede e sinergia trazida por uma blockchain que já está focada no mercado esportivo, principalmente em fan tokens licenciados por clubes, que dão direito a brindes e experiências exclusivas.
Bruno Pessoa, gerente regional para o Brasil da Chiliz, “Olefoot” solidifica o que o protocolo tem feito em termos de se tornar um blockchain aberto, permitindo que desenvolvedores criem novas ferramentas que maximizem o relacionamento da rede com sua comunidade. “Os desenvolvedores podem efetivamente criar, dimensionar e ganhar força com muito mais facilidade do que se tivessem começado do zero ou em uma rede que não fosse tão focada em esportes”, argumenta.
O jornalista viajou a convite da organização Blockchain Rio.
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