O mundo não conseguiu erradicar a pobreza extrema. A análise veio hoje de Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social e coordenador do grupo de trabalho (GT) Fome do G20, durante o debate “O Desafio de Financiar o Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável”terceiro evento presencial do projeto G20 no Brasilque une o Valor“O Globo” e a rádio CBN na cobertura da presidência brasileira do grupo dos países mais ricos do mundo.
O ministro refere-se a alguns dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU até 2030. Na sua opinião, o mundo não tem conseguido fazer um esforço integrado para combater estes problemas.
Ele comentou que o mundo entrou no século 21 cheio de esperança, lembrando que, em 2015, a ONU aprovou os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS). “O objetivo era erradicar a pobreza e a fome e cumprir os 17 objetivos. Mas o mundo falhou”, afirmou.
O ministro disse que o Brasil foi um dos poucos países que teve redução da insegurança alimentar: o país saiu do Mapa da Fome da FAO (pesquisa que mede pessoas em situação de insegurança alimentar) na década de 2000, mas voltou ao mapa “quando eles deixaram essa parte de fora [o combate à fome]”ele afirmou.
“Quando pegamos o triênio 2019, 2020 e 2021, o Brasil volta para o Mapa da Fome”, disse, ressaltando que isso ocorreu mesmo com todos os recursos alocados, como o Auxílio Brasil em 2022.
Na opinião do ministro, não é apenas fornecer uma cesta básica que devemos olhar quando se trata do problema da fome e da pobreza. Para o ministro, a questão precisa ser resolvida de forma integrada. Não apenas proporcionar renda, mas ajudar na questão da moradia, fortalecendo a merenda escolar, além de baratear a produção, para que mais alimentos cheguem à mesa dos brasileiros.
Para Dias, o combate à fome, à desigualdade e à pobreza extrema deve estar inserido num Programa Estadual. “Agora, o presidente Lula volta [à Presidência] e faz dele um Programa Estadual”, reiterou.
“A pobreza não é apenas comida e rendimento”, disse ele. “Quando trabalhamos juntos para combater a fome e a pobreza extrema, isso reduz a desigualdade”, disse ele. O ministro informou que o governo está ciente disso e tem concentrado esforços no trabalho conjunto para resolver estes problemas. “Atingimos o nível mais baixo de pobreza extrema no ano passado. Isso reduz a desigualdade”, disse ele.
O evento “O Desafio de Financiar o Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável” discute como arrecadar recursos e replicar políticas de desenvolvimento social, mitigação das mudanças climáticas e transição energética.
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