O aumento de casos de câncer em todo o mundo tem gerado preocupação no setor saúde. Segundo a Agência Internacional de Investigação sobre o Cancro (Iarc), de 2020 a 2040, as ocorrências deverão aumentar cerca de 75% nos homens e 60% nas mulheres até aos 85 anos. Além do envelhecimento da população e do estilo de vida, que contribuem para uma maior incidência, os elevados custos dos tratamentos também preocupam. Todos os anos, graças à ciência, as descobertas de terapias inovadoras avançam rapidamente para tornar a jornada do paciente com câncer mais curativa. No entanto, os custos aumentam proporcionalmente mais. No ACCamargoa tecnologia é utilizada em benefício do paciente e de todo o sistema de saúde, oferecendo o procedimento certo no momento ideal.
Pesquisa recente do Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que o gasto total com os três tipos mais comuns no país (mama, colorretal e endometrial) deve chegar a R$ 3,4 bilhões em 2040, considerando gastos com procedimentos hospitalares e ambulatoriais realizados no país. Sistema Único de Saúde (SUS) em pacientes oncológicos acima de 30 anos.
Diante dessa realidade, a gestão eficiente dos recursos de saúde torna-se essencial para promover diagnósticos precoces e tratamentos precisos, reduzindo custos, aumentando as chances de cura e oferecendo melhor qualidade de vida durante a jornada oncológica. Ou seja, é preciso equilibrar o valor financeiro, científico e humano.
A tarefa não é simples, mas saem na frente instituições que há muito tempo buscam soluções. Na liderança em custo-benefício está o ACCamargo Cancer Center, único que possui o modelo de centro oncológico no Brasil e que atende pacientes oncológicos há mais de 70 anos e é o único no país a ter a certificação de centro oncológico . A instituição acaba de ter suas unidades de terapia intensiva (UTIs) certificadas com o selo Top Performer, concedido a UTIs com alta eficiência clínica, segundo critérios do sistema Epimed Monitor, que gerencia e analisa dados de 2 mil UTIs de nove países, incluindo Espanha, França, Bélgica, Portugal e Suíça.
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BOAS PRÁTICAS E ÓTIMOS RESULTADOS
Ficar mais tempo internado e realizar mais exames não é mais considerado fator de cuidado e sucesso em tratamentos médicos. “Atualmente temos dados suficientes para mostrar como o preparo físico e nutricional no pré-operatório, por exemplo, reduz o tempo de internação e acelera a recuperação”, afirma Dr. Victor Piana, CEO do ACCamargo Cancer Center. “Cada vez mais o câncer deixará de ser tratado em ambiente hospitalar, garantindo melhor qualidade de vida aos pacientes e reduzindo custos para as operadoras”, acrescenta.
Para conquistar o selo Top Performer, a ACCamargo passou por um acompanhamento de suas práticas. O resultado mostrou dados como economia de R$ 40 milhões em internações, com tempo médio de 3,2 dias ante 5,7 dias nos hospitais privados. Os dados são superiores mesmo quando comparados apenas com centros de oncologia de hospitais privados.
A instituição também apresenta o menor índice de internações prolongadas, com 14% dos pacientes permanecendo, em média, de quatro a sete dias nos leitos hospitalares; 8%, de oito a 21 dias; e apenas 1%, mais de 21 dias. A média dos demais hospitais é de 22% entre quatro e sete dias; 10% entre oito e 21 anos; e 3% por mais de 21 dias.
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Se observarmos as taxas de encaminhamento à UTI pós-operatória, o ACCamargo está abaixo do observado na literatura. Para o câncer de mama, por exemplo, o hospital tem redução de 50% —e sua taxa de cura após cinco anos equivale à dos melhores centros oncológicos do mundo: 98% na fase inicial. Para a próstata, a redução é de 100% devido à técnica robótica, com taxa de cura de 94%. E o câncer colorretal tem redução de 57% e taxa de cura de 90%.
“Ao mesmo tempo em que incorporamos inovações, como cirurgias robóticas menos invasivas, radioterapia mais precisa e medicamentos inteligentes que oferecem menos efeitos adversos e reduzem a necessidade de internação, nossa equipe multidisciplinar trabalha de forma coordenada para oferecer expertise e tratamentos assertivos, seguindo protocolos e boas práticas. práticas que evitem desperdício de recursos”, afirma Dr. Victor Piana.
A admissão na UTI é decidida com base em uma nota de 1 a 5, sendo 1 e 2 aqueles casos em que a unidade intensiva é uma ação inegociável. O ACCamargo teve 90% de suas internações classificadas entre as prioridades 1 e 2, sendo que 93% dos pacientes tiveram alta e apenas 6% faleceram na unidade de terapia intensiva. Nos hospitais privados, 50% das internações estão entre as prioridades 1 e 2.
“Promovemos cuidados de alto valor, evitando custos desnecessários. Para reforçar esse compromisso, lançamos o programa Dano Zero, uma iniciativa que visa evitar falhas processuais que possam causar problemas aos pacientes, além da própria doença, por meio da adoção de protocolos clínicos rígidos. Isso consolidará a posição do hospital entre os 1% mais eficientes na utilização de recursos por cada vida salva na UTI”, afirma Dr. Pedro Caruso, chefe da UTI da instituição. “Queremos ensinar e replicar essas práticas em outras partes do país”, garante Dr. Piana, CEO do ACCamargo Cancer Center.
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