O último censo brasileiro realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) destaca a força do setor ao revelar faturamento superior a R$ 194,7 bilhões no ano passado. Com investimentos estratégicos e integração de serviços como experiências inovadoras, conveniência e varejo, esses empreendimentos se consolidaram como destinos completos para os clientes. Um movimento que destaca a inovação do setor na rápida adaptação às novas tendências de comportamento do consumidor.
Dentro deste mercado, podemos usar como exemplo o Centro Comercial Norte, que desde sua inauguração, há 40 anos, busca investir e antecipar tendências para ampliar ainda mais sua relevância. Além disso, segundo a Abrasce, o setor apresentou aumento de 4,5% no número de lojas e de 4,3% no número médio de visitantes mensais. Nesse cenário, o Center Norte registrou, após sua expansão, crescimento significativo no fluxo de pessoas (24%) e nas vendas (22%) em apenas três meses.
Segundo Guilherme Marini, diretor executivo do Center Norte e do Lar Center, o sucesso se baseia no empreendedorismo, no pioneirismo e no investimento no desenvolvimento local. “Ao longo das décadas, o shopping investiu significativamente em seu portfólio exclusivo e em serviços inovadores para manter relevância e liderança. Isto não só impulsionou o desenvolvimento económico da zona norte, criando empregos diretos e indiretos, mas também contribuiu para a valorização do imobiliário na região.”
Estrategicamente localizado em uma das principais vias de acesso a São Paulo, o Shopping Center Norte atrai visitantes da Grande São Paulo, do interior e do litoral. Reconhecida por eventos inovadores, inaugurou recentemente a exposição imersiva “Game of Thrones e House of the Dragon Experience”, que já registrou excelentes números de vendas e público.
Além de receber eventos e inaugurar novos restaurantes, o shopping oferece uma ampla variedade de lojas, de marcas populares a marcas internacionais — além de diversos serviços que atendem às diversas necessidades dos consumidores. “Ouvimos ativamente nossos clientes. Por meio de pesquisas de satisfação e comentários nas redes sociais, direcionamos esforços para melhorar o atendimento e trazer as lojas mais desejadas pelos clientes, como as novas da zona norte, Zara, Diesel, Sephora e Farm”, afirma Marini.
O Center Norte sempre se preocupou em proporcionar uma boa experiência para toda a sua cadeia e, assim, gerar uma conexão emocional. Ou seja, não só com o cliente, mas também com os lojistas, que lembram com carinho as histórias. “No meu espaço tenho recebido casais com carrinho de bebê e, anos depois, esse bebê chega, já crescido, com a própria família”, diz Arno Van Enck, fundador do restaurante alemão Biergarten Munich e um dos primeiros lojistas do shopping.
Essa ligação emocional e nostálgica relatada pelo empresário também é compartilhada pelos consumidores, algo que o marketing do shopping adota ao publicar regularmente reportagens desse tipo nas redes sociais, principalmente durante a campanha de aniversário.
Diante disso, durante essas quatro décadas, o Centro Comercial Norte destaca-se pela capacidade de se apropriar da ligação intrínseca entre o emocional e o comercial que criou junto aos mais variados públicos. Juntos, esses fatores foram fundamentais para manter a relevância do empreendimento ao longo de toda a sua trajetória, delineando um rumo de negócio que permeará seus projetos futuros para os próximos anos.
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