A resposta mais adequada é: depende Getty Images A inteligência artificial já faz parte do nosso dia a dia e não podemos ignorá-la. Não há mais nada a debater sobre isso. Mas depois de milhares e milhares de conversas com especialistas ao redor do mundo, profissionais de tecnologia, clientes de diversos segmentos, prospects e demais stakeholders, a pergunta que sempre faço quando esse assunto surge é: será que a inteligência artificial com 95% de eficiência vai te dar? confiável? A melhor resposta é: depende! De forma geral, quando falamos em assertividade da inteligência artificial, podemos considerar que 80% já é altamente eficaz. Porém, o ponto de impacto – de fato – para os negócios e a sociedade é a sua aplicação, seja na indústria em que esta IA está inserida ou na tarefa pela qual ela é responsável. Imagine, por exemplo, ter uma assertividade de 80% num diagnóstico médico ou na indústria automóvel. Este é um índice questionável. Nenhuma empresa do setor consegue trabalhar com uma margem de erro ou alucinação tão elevada (20%) no que diz respeito à vida. Para este mercado, mesmo 5% já é uma margem muito elevada. Mas quando se trata de um chatbot para atendimento geral que pode direcionar a conversa para um atendente real se necessário, a assertividade acima de 80% já é vista de uma forma muito mais positiva e até proposital para ser colocada em prática. Outro ponto que é importante destacar é a governança, o controle e a segurança dos dados que essa inteligência artificial terá acesso. Em matéria de segurança da informação, as margens das empresas estão em linha com o exemplo da indústria farmacêutica. Cada vez mais, os executivos acreditam verdadeiramente que a inteligência artificial será uma aliada para otimizar processos, impulsionar negócios e melhorar a experiência do cliente. No entanto, o conservadorismo ainda está muito presente. As perguntas ‘como usar?’, ‘por quê?’, ‘qual o impacto positivo e negativo da minha empresa usar esta tecnologia?’ são os que mais permeiam os executivos hoje. E isso mostra que estamos crescendo. Passamos da etapa de informar o mercado (prospects, clientes e sociedade em geral) sobre o que é inteligência artificial para uma verdadeira troca de conhecimento sobre melhores casos de uso e aplicações. Também vale a pena destacar questões de ética, segurança e regulamentação. As empresas ainda não conseguiram colocar em prática todas as suas ideias para o mercado justamente porque hoje há uma conscientização muito maior sobre esses pontos, principalmente com temas que já estão bem consolidados e fazem parte dos conselhos, como LGPD, segurança cibernética e muitos outros. outros. Portanto, uma boa alternativa é primeiro criar soluções e possibilidades de uso de IA internamente, para que os próprios colaboradores da empresa treinem, melhorem as respostas, reduzam possíveis riscos, otimizem a solução e mitiguem possíveis falhas de segurança, éticas e/ou. ou conformidade. A tecnologia já existe e todos os setores podem, devem e irão utilizá-la para melhorar as suas ofertas, produtos e serviços. Muitas Alexas, Siris e outros assistentes virtuais baseados em IA farão parte do nosso dia a dia. Esse futuro já chegou; Sua empresa está preparada? *Telma Luchetta é sócia de IA Generativa, dados e análises da EY Latam Mais Leia
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