Você interesse futuro encerrou o pregão desta sexta-feira (5) em cairampliando o movimento de socorro observado nos últimos três dias.
Após sinalizações do governo federal de que cumprirá as enquadramento fiscal, os investidores começaram a retirar os prémios de risco embutidos na curva nas últimas sessões, o que se repetiu hoje. Além disso, dados de criação em empregos nós NÓSque estiveram praticamente em linha com as estimativas de consenso, abriram espaço para a continuação da queda das taxas, dada a queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA (Tesouros).
Ao final do dia, a taxa do contrato de Depósito Interbancário (DI) para janeiro de 2025 caiu de 10,625% do reajuste anterior para 10,59%; o DI de janeiro de 2026 passou de 11,295% para 11,225%; o do DI para janeiro de 2027 caiu de 11,605% para 11,54% e o do DI para janeiro de 2029 caiu de 11,99% para 11,91%.
O início da semana foi marcado pela escalada de tensão entre governo, Banco Central e mercado financeiro, num cenário que acabou impulsionando o dólar para a faixa de R$ 5,70 na terça (2). A partir de quarta-feira (3), porém, foram cumpridas as sinalizações de flexibilização do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o compromisso sinalizado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de cumprir o marco fiscal e cortar R$ 25,9 bilhões em gastos obrigatórios do Orçamento de 2025 acabaram abrindo espaço para uma recuperação do patrimônio local.
Apesar da melhora parcial, os agentes observam que a recente piora do câmbio ainda pode pressionar a inflação corrente e impor maiores dificuldades ao Banco Central para retomar o ciclo de flexibilização monetária no curto prazo.
Assim, o Santander, em revisão de cenário publicada hoje, abandonou a projeção de dois cortes de juros ainda este ano e passou a esperar uma Selic de 10,5% ao final de 2024.
“Atualizamos nossa projeção Selic para 10,50%, de 10,00%. Três fatores estão por trás dessa atualização: os impactos da elevada incerteza na taxa de câmbio e suas potenciais implicações nas expectativas de inflação; e nosso entendimento de que o Copom deixou uma barreira elevada tanto para aumentos quanto para cortes nas taxas de juros ao apresentar seu cenário alternativo de inflação, no qual a inflação atinge níveis próximos à meta dentro do horizonte da política monetária, caso a taxa básica seja mantida no atual; nível”, afirmam.
No ambiente externo, o dia foi marcado pela divulgação dos dados de emprego do mês de junho nos Estados Unidos. O país criou 206 mil novos empregos em junho, praticamente em linha com a estimativa consensual de 200 mil empregos de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”.
Imediatamente após a divulgação do indicador, os rendimentos do Tesouro começaram a cair e assim permaneceram até o final do dia. A taxa das notas do Tesouro de 10 anos passou de 4,364% para 4,286%. O retorno da nota do Tesouro de 2 anos, que é mais sensível às perspectivas da política monetária, caiu de 4,727% para 4,612%.
“Os mercados concentraram-se no aumento da taxa de desemprego e no abrandamento do ritmo médio de crescimento do emprego após revisões negativas [dos meses anteriores]. Embora o foco permaneça no relatório de inflação da próxima semana, a desaceleração do crescimento do emprego poderá deixar o Fed mais ansioso para iniciar o ciclo de cortes. Continuamos na nossa posição longa em títulos do Tesouro a 10 anos e com uma posição de inclinação da curva de juros entre 5 e 30 anos, prevendo-se que a tendência ascendente persista”, apontam os estrategistas da TD Securities, em nota.
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