No novo paradigma de digitalização do mundo financeiro, onde a inteligência artificial (IA) desempenha um papel de liderança, tecnologias que possam integrar diferentes ferramentas como a internet das coisas (IoT) e BD & Analytics, bem como manter os dados seguros, são cada vez mais essencial. Esse contexto foi discutido em diversos momentos do Febraban Tech, maior congresso de tecnologia do setor, que aconteceu entre os dias 25 e 27 de junho em São Paulo. As agendas ambientais, sociais e de governança corporativa, combinadas sob a sigla ESG, também foram relevantes nestes três dias.
Parceira na transformação digital de grandes empresas do país, a Embratel participou ativamente do evento e contou com um espaço exclusivo, no qual apresentou soluções de IA, omnicanal, nuvem, redes corporativas, segurança cibernética, gateway aberto e finanças abertas.
A Embratel também participou de debates com líderes do mercado financeiro, como foi o caso do painel “Multicloud híbrida, a aceleração da inovação e a busca por talentos”, que contou com César Lima Piau, gerente executivo da Caixa, Suzan Barreto, sócia da consultoria PWC e Diuliana França, diretora de Cloud B2B Services da Embratel.
O painel apontou a nuvem como uma importante plataforma de negócios e a multicloud híbrida como um integrador tecnológico de alto potencial. “As nuvens proporcionam acesso a tecnologias emergentes que permitem maximizar resultados junto à base de clientes”, destacou o executivo da Caixa.
Diuliana lembrou como a multicloud híbrida permite maior visibilidade sobre investimentos e retornos. “Os custos de cada serviço aparecem de forma muito clara nas áreas de negócio.” Suzan, no entanto, considerou a importância de ter a estratégia e os parceiros certos. Ela mencionou a pesquisa da PWC que mostra que, embora 78% das empresas já tenham estratégias de nuvem, apenas 10% delas alcançam os objetivos pretendidos.
Raquel Possamai, diretora executiva da Embratel de Mercado Financeiro, mediou o debate “ESG no mercado financeiro para promover a inclusão cidadã e econômica no Brasil”.
No debate, Tania Cosentino, presidente da Microsoft Brasil, destacou: “ESG é uma jornada que exige alfabetização. O grande desafio é avaliar os impactos, medindo toda a cadeia de abastecimento. E, para isso, é fundamental utilizar a tecnologia para coletar dados e extrair insights.”
Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios e Tecnologia Digitais do Banco do Brasil, trouxe um exemplo inspirador. “Somos o primeiro banco brasileiro a lançar cartão em Braille e queremos avançar na maturidade digital de 17 milhões de clientes até 2025.”
Ana Carla Abrão, vice-presidente de Novos Negócios da B3, destacou como o ESG se tornou preponderante para quem investe. “Sinalizamos ao mercado que empresas com selo Green Actions e com representatividade mais ampla serão melhor recebidas pelos investidores.”
Raquel finalizou destacando que o processo não é pontual, mas de longo prazo. “ESG é uma maratona. E a sua implementação depende da tecnologia. No grupo Claro, que inclui a Embratel, 72% de toda a energia consumida provém de fontes renováveis. ”
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