Espera-se que o ex-presidente Trump ataque o vice-presidente Harris no terceiro aniversário do atentado mortal a Abbey Gate, que matou 13 americanos durante a retirada do governo Biden do Afeganistão.
Espera-se que Trump, o candidato presidencial republicano, visite o Cemitério Nacional de Arlington para prestar suas homenagens aos militares que morreram no atentado bombista nos arredores do aeroporto de Cabul. Trump viajará então para Michigan para discursar na conferência da Associação da Guarda Nacional dos EUA.
Segunda-feira marca três anos desde o atentado suicida de 26 de agosto de 2021 no Aeroporto Internacional Hamid Karzai, que matou 13 militares dos EUA e mais de 100 afegãos. O grupo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque.
Desde que o presidente Biden encerrou a sua candidatura à reeleição, Trump concentrou-se em Harris, agora a candidata presidencial democrata, e no seu papel nas decisões de política externa. Ele destaca especificamente as observações da vice-presidente de que ela foi a última pessoa na sala antes de Biden tomar a decisão sobre o Afeganistão.
O PAPEL DE HARRIS NA RETIRADA DO AFEGANISTÃO É UM MISTÉRIO APESAR DE SER A ‘ÚLTIMA PESSOA NA SALA’ COM BIDEN
“Ela se gabou de que seria a última pessoa na sala, e foi. Ela foi a última pessoa na sala com Biden quando os dois decidiram retirar as tropas do Afeganistão”, disse o Norte em comunicado na semana passada. Demonstração Carolina. “Ela teve a votação final. Ela deu a última palavra e foi totalmente a favor.”
Parentes de alguns dos 13 militares dos EUA que morreram apareceram no palco da Convenção Nacional Republicana no mês passado e disseram que Biden nunca havia nomeado publicamente seus entes queridos.
Os democratas levantaram acusações de que Trump desrespeita os veteranos e já havia se referido aos soldados mortos na Segunda Guerra Mundial como tolos e perdedores, acusações negadas por Trump.
HARRIS DEIXA DE FORA A RETIRADA ERRADA E MORTAL DO AFEGANISTÃO NO DISCURSO PROMILITAR DO DNC
Sob Trump, os Estados Unidos assinaram um acordo de paz com os talibãs com o objectivo de pôr fim à guerra mais longa da América e trazer as tropas americanas para casa. Mais tarde, Biden referiu-se a esse acordo enquanto tentava desviar a culpa pela invasão do Afeganistão pelo Taleban, dizendo que isso o forçou a retirar as tropas e preparou o terreno para o caos que engolfava o país.
Uma análise da retirada feita pela administração Biden reconheceu que a evacuação dos americanos e aliados do Afeganistão deveria ter começado mais cedo, mas atribuiu os atrasos ao governo e aos militares afegãos, e às avaliações da comunidade militar e de inteligência dos EUA.
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Os dois principais generais americanos que supervisionaram a evacuação disseram que o governo não planejou adequadamente a retirada. O principal oficial militar do país na época, o então presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, disse aos legisladores no início deste ano que havia instado Biden a manter uma força residual de 2.500 soldados para fornecer apoio. Em vez disso, Biden decidiu manter uma força muito menor, de 650 pessoas, que se limitaria a proteger a embaixada dos EUA.
A Associated Press contribuiu para este relatório.
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