Time se classifica para as semifinais da Copa do Brasil com gol nos acréscimos, mas dominou completamente o Juventude na 2ª etapa Trazendo a mesma imposição vista na vitória sobre o Flamengo há dez dias para a decisão contra o Juventude. Esse certamente foi um dos pedidos que os jogadores do Corinthians ouviram mais recentemente. E aconteceu! O time alvinegro manteve o ímpeto do triunfo no Brasileirão e conseguiu a vitória por 3 a 1 necessária para eliminar o Juventude nas quartas de final da Copa do Brasil. Rodrigo Garro voltou a ser o destaque de um time corinthiano que se desequilibrou um pouco antes do intervalo, mas assumiu de vez o controle do jogo no 2º tempo. Ele finalizou 19 vezes em 54 minutos e obrigou o goleiro Gabriel a fazer grandes defesas. Se a reação do time continuar, e os reforços recém-contratados se adaptarem rapidamente, novas frentes surgirão no horizonte do clube. É claro que permanecer na primeira divisão é a prioridade. O Timão ainda está na zona de rebaixamento do Brasileirão. É preciso somar pontos e repetir com mais frequência atuações como as de hoje para não correr riscos e poder disputar as duas Copas com força total na reta final da temporada. Escalações Ramon Diaz não pôde contar com Matheuzinho, Félix Torres e José Martinez. Raniele foi o primeiro meio-campista. Garro, Talles Magno, Romero e Yuri Alberto formaram o quarteto ofensivo. Jair Ventura optou por reforçar sua marcação no meio-campo com a contratação de mais um meio-campista. Luís Oyama, Jadson e Ronaldo formaram o trio central. Nenê e Jean Carlos começaram entre os reservas. Como Corinthians e Juventude iniciaram o segundo jogo das quartas de final da Copa do Brasil 2024 Rodrigo Coutinho O jogo Bom nível, períodos positivos e negativos das equipes e decisões polêmicas da arbitragem. Recheado desses ingredientes, o 1º tempo na Neo Química Arena foi divertido e certamente evitou que muita gente perdesse o foco no que acontecia em campo. O Corinthians produziu um pouco mais. Poderiam ter ido para o intervalo vencendo, mas viram o Juventude marcar duas vezes. Em uma delas, porém, o árbitro Wagner Nascimento Magalhães anulou o gol de Lucas Barbosa por falta sobre Hugo. A mesma infração foi solicitada pela equipe da casa em ações de Zé Marcos contra o próprio goleiro e contra Fágner, dez minutos depois, mas o gol foi confirmado. Por mais que tenha sofrido em determinados momentos, o Juventude não se esquivou. Ele subiu na marcação quando a opção dos donos da casa era avançar com passes curtos do goleiro. Eles deixaram Oyama e Carrillo agressivos na primeira luta. Isso fez com que o Corinthians demorasse para se estabilizar em campo. Durante cerca de 15 minutos ele forçou passes sem muita precisão para o ataque. Ele viu o adversário retornar, e cometeu faltas bobas em seguida. Aos poucos ele conseguiu trocar mais passes. Organizou-se com Raniele alinhado com os zagueiros para construir – sem a bola que defendia como meio-campista -, projetou os laterais simultaneamente e bem abertos no campo de ataque. Ele reuniu Talles Magno, Yuri Alberto e Romero no centro do ataque. Rodrigo Garro foi o grande articulador da equipe ao receber a bola um pouco mais atrás, na faixa central. Garro em Corinthians x Juventude Ettore Chiereguini/AGIF Circulando a bola com rapidez e fazendo movimentos agressivos contra a última linha rival, criou boas situações e chegou ao gol com Romero, aproveitando passe de Talles Magno e bola defendida por Yuri Alberto. O Papo não se assustou com a perda da vantagem construída em Caxias do Sul. Manteve a postura agressiva de marcar no campo de ataque e fez desarmes que geraram ataques rápidos. Além do gol anulado, ele criou a origem do empate exatamente dessa forma. Ronaldo, Luis Oyama e Jadson foram combativos perto da linha média. Eles rapidamente ativaram um dos atacantes ou o sempre presente Alan Ruschel na esquerda. O Corinthians demorou a se reorganizar após perder a bola. Ele parecia não entender a necessidade de desacelerar suas ações para se posicionar corretamente. Mesmo tendo chegado perto de voltar à liderança na longa e necessária prorrogação da 1ª etapa – Yuri Alberto desperdiçou grande chance -, a sensação que restou foi a de uma equipe um pouco desequilibrada, apesar de agressiva. A postura ousada foi mantida após o intervalo. Charles esteve perto de marcar dois gols em menos de dez minutos. Garro continuou ditando o ritmo das ações. As duplas do meio-campista argentino com Yuri Alberto se intensificaram na 2ª etapa. Gabriel evitou que duas boas jogadas planejadas entre eles terminassem no fundo da rede gaúcha. O Juventude deixou a postura do 1º tempo dentro do vestiário. Ele não conseguiu uma marcação eficaz fora de sua área. Ele foi empurrado para trás e teve pouca chance de escapar de um contra-ataque. Charles no Corinthians x Juventude Ettore Chiereguini/AGIF Jair Ventura decidiu montar uma linha de cinco na defesa. Antes dos 20 minutos, o meia Luis Oyama foi afastado e substituiu o zagueiro Lucas Freitas. Edson Carioca substituiu Ronnie Carrillo como homem mais adiantado do 5-4-1 alviverde. No Timão, Ramon Diaz tirou Raniele e Talles Magno. Entraram Igor Coronado e Giovane. Charles foi recuado. Por mais que persistisse a pressão corintiana, o Juventude conseguiu respirar um pouco com a chegada de Diego Gonçalves e Ewerthon pelas laterais. Jadson se assustou em chute de fora da área. O mesmo truque, porém, foi constantemente usado pelo Corinthians e finalmente deu resultado. Gabriel calculou mal um chute de Garro e Zé Marcos marcou contra depois. O cenário de pressão só aumentou nos últimos minutos e, no centro do jogo, a vitória pela desejada diferença se tornou realidade com a cabeçada impressionante de André Ramalho nos acréscimos, um dos muitos destaques da equipe. Resultado merecido pelo atropelamento do Corinthians na 2ª etapa.
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