O nadador Gabriel Pires Caldeira e o triatleta Lucas Henrique Santana Rodrigues estão empenhados em garantir que o contato com a próxima edição dos Jogos não seja apenas pela tela. Edição saiu de Paris e mostrou quem está se dedicando a disputar os Jogos de Los Angeles, em 2028. Nesta sexta-feira (30), duas revelações do paradesporto do Oeste Paulista mostraram convicção sobre a presença na próxima edição (assista acima). Série Paralímpica: + A trajetória da Seleção Jerusa até os Jogos de Paris + A trajetória de Vinícius Rodrigues até os Jogos de Paris + A trajetória de Eduardo Pereira até os Jogos de Paris O nadador Gabriel Pires Caldeira e o triatleta Lucas Henrique Santana Rodrigues garantiram que a história de cada um com Los Angeles vai além contato pela TV ou pela internet. Para tal, a disciplina que se verifica atualmente nos treinos e os bons resultados alcançados reforçam o otimismo manifestado. Gabriel tem paralisia cerebral. Começou no futebol e depois descobriu a natação. O jovem coleciona títulos nas corridas mais rápidas. Já foi campeão brasileiro sub-20 nos 50m e 100m livres da classe S7, foi convocado para a Seleção Brasileira e bateu o recorde nacional duas vezes. – Entrei no Sesi e comecei a procurar nadar. Quando cheguei lá, Micheline me viu de longe, perguntou o que eu tinha e me pediu para treinar com a equipe – disse a nadadora. – Ele chegou sem grandes pretensões, era só para praticar o esporte, já que a natação ajuda na reabilitação, no tratamento da deficiência dele. Mas desde então vi que ele tinha talento, precisava ser aprimorado, aprender a gostar do esporte, e começamos a trabalhar aos poucos, mostrando que ele conseguia. Hoje estamos no caminho – disse a técnica Micheline Cardoso Pereira. Gabriel Caldeira é atleta da Associação Paradesportiva do Oeste Paulista (Apop), que tem parceria com a Secretaria Municipal de Esportes (Semepp) TV Fronteira/Reprodução As piscinas também testemunham as braçadas de Lucas. Neles, sagrou-se campeão e recordista estadual e nacional. Ele queria mais. Numa competição, o jovem teve contato com uma referência nacional do paratriathlon. – Conhecemos a medalhista mundial Jéssica Messali, e foi ela quem me levou ao triatlo. Com isso, Lucas conseguiu se manter imerso no esporte que pratica desde criança e avançou em outras práticas. A prova de paratriatlo conta com 750m de natação, 20km em bicicleta adaptada (handbike) e 5km em cadeira de velocidade. A migração trouxe desafios, mas com a ajuda de familiares, técnicos e amigos, eles estão sendo superados. Depois de muito esforço, a cadeira auto-rápida foi obtida há apenas três meses. No início de agosto, na primeira competição oficial, foi conquistado o segundo lugar. Lucas Rodrigues tem início promissor em nova modalidade TV Fronteira/Reprodução Além das medalhas e dos treinos na água, as revelações da região de Presidente Prudente querem, em quatro anos, cumprir dupla função em Los Angeles. – É um sonho que estou muito focado. Estou treinando forte para isso – disse Lucas. – Da próxima vez, estarei lá. Eu tenho que estar lá – disse Gabriel. *Bruna Bachega, Dablio Jordani, João Victor Fernandes, Luciano Silva, Marcela Castilhos, Murilo Zara, Pablo Henrique e Vanessa Vilche + Clique e confira as novidades das Paraolimpíadas no ge + Ge.globo/tvfronteira traz para você as novidades do esporte no Oeste de São Paulo
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