O clube optou pela venda para equilibrar suas finanças, amenizar problemas logísticos e proporcionar melhores condições de treinamento aos seus jogadores Com o terceiro melhor desempenho como mandante no Campeonato Brasileiro, o Juventude inicia nesta terça-feira, contra o Atlético-MG, uma sequência de dois confrontos com o comando de campo em Brasília. Apesar da insatisfação dos torcedores com a decisão, o movimento tenta ajudar a equilibrar as finanças do Alviverde e amenizar o impacto logístico. Juventude elimina o Inter e avança às oitavas de final da Copa do Brasil Como mandante, até o momento, Ju não sabe o que é ser derrotado. Foram cinco vitórias e dois empates, o que resulta em um aproveitamento de 80,95%, atrás apenas de Cruzeiro (100%) e Bahia (87,5%). Logo após os dois duelos no Mané Garrincha, o Papo enfrenta o Cruzeiro, de Minas Gerais. Além do Galo, o Papo enfrenta o São Paulo, no próximo domingo, no Mané Garrincha. A venda dos dois comandos de campo proporcionará um aumento considerado importante na receita. Embora o clube não confirme, a mudança de local renderá cerca de R$ 2 milhões aos cofres do Juventude. Seleção do Juventude em treinamento comandada pelo técnico Roger Machado Fernando Alves/EC Juventude Valor é semelhante ao que o clube estipulou no orçamento do ano para venda de atletas. Porém, até o momento, o time gaúcho não realizou nenhuma transferência de jogadores, o que torna ainda mais necessária a realização de dois jogos em casa em outra sede. — Nosso objetivo aqui não é receita, é conseguir dar um suporte melhor ao departamento de futebol para ter um resultado melhor. Obviamente teremos um resultado financeiro, que será investido no futebol. Pela forma como tudo aconteceu, pelas mudanças que ocorreram na tabela, as coisas se encaixaram para que eles estivessem em Brasília desta forma — disse o presidente Fábio Pizzamiglio. A decisão de ir para o Distrito Federal envolveu também outros dois aspectos importantes. A primeira delas é facilitar a logística. O Juventude teve que voltar de Florianópolis para Caxias de ônibus após a derrota para o Bragantino, no dia 15 de junho. Antes, ele havia ido do Rio a São Paulo de ônibus após empatar com o Fluminense, no dia 1º daquele mês, e teve dificuldades para sair do RS no caminho para a partida, com um dia de treino perdido. — É um problema logístico nosso, todo mundo está acompanhando o que está acontecendo aqui com a gente. Fizemos até vôos fretados, não temos condições de treinar, acabamos voltando de ônibus, tivemos que ir de ônibus do Rio de Janeiro para São Paulo, isso parece pouco, mas está fazendo muita diferença — destacou o agente. O Atlético enfrenta amanhã o Juventude e agora pode contar com Alonso, Bernard e Lyanco. Henrique Fernandes analisa o que o Galo pode ganhar com os reforços em campo. Além disso, a tomada de decisão busca proporcionar melhores condições de treino aos comandados do técnico Roger Machado. Isso porque, devido às frequentes chuvas e ao frio, os gramados do Centro de Treinamento do clube não estão em condições ideais. — Outro motivo que está influenciando muito foi o desgaste do nosso CT. A nossa forma de treinar esse ano aqui é diferente da que fazíamos, é um treino muito mais desgastante dentro de campo, usamos toda a nossa estrutura e não temos tempo para recuperar tudo isso, para poder fazer tudo disso estamos fazendo investimento no nosso CT, urgente — declarou o presidente.
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