O novato Rogério Júnior conta com a ajuda de pessoas próximas e diz: “Vou deixar tudo em quadra” As Paraolimpíadas de Paris estão chegando! A cerimônia de abertura será na próxima quarta-feira (28). No dia seguinte começam as competições de parabadminton. Três atletas representarão o Brasil na modalidade, entre eles o prudente Rogério Júnior. Aos 23 anos e vivenciando pela primeira vez a experiência de competir nas Paraolimpíadas, a revelação do Sesi de Presidente Prudente encontrou apoio e tranquilidade nos dias que antecederam sua estreia. A ajuda vem de pessoas próximas, que também respiram a atmosfera dos Jogos. Rogério Júnior faz aclimatação na França, onde está há uma semana Alessandra Cabral/CPB A amizade com Vitor Tavares vem da rotina compartilhada no Clube Curitibano (PR) e nas competições. Dois anos mais velho, o amigo tem quatro medalhas mundiais e foi o único brasileiro presente na edição do parabadminton de Tóquio, quando a modalidade estreou na programação dos Jogos Paralímpicos. Ele me deu alguns toques e me deixou mais calma. Tem sido maravilhoso vivenciar tudo isso. Já disputei Jogos Parapan-Americanos, estou no badminton há 12 anos e, agora, vou deixar tudo em quadra para alcançar o melhor resultado para o meu país. Prudentino está na classe SL4 (deficiência de membros inferiores). Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Rogério caiu de uma parede na escola, aos 8 anos, e fraturou o fêmur direito, o que provocou um encurtamento de 8cm no membro. Vitor Tavares compete na categoria SH6 (baixa estatura) Alessandra Cabral/CPB Dono de três medalhas no Parapan, Rogério é noivo de Edwarda Dias, a Duda. Os dois subiram juntos ao lugar mais alto do pódio no ano passado, no Chile (veja o post abaixo). Em Paris, a atleta foi convocada para seu esporte de origem, o vôlei sentado, pelo qual conquistou duas medalhas de bronze e um título mundial. – Estou muito feliz por ela e tenho certeza que ela também está feliz por mim. Hoje estamos em caminhos diferentes, mas nossa luta é diária. Um apoia o outro. Sempre trocamos mensagens. Nada é por acaso. Se ela está no vôlei sentado é porque forma um time muito forte com as demais mulheres em busca do ouro. E me inspiro na Duda, nas duas medalhas que ela tem, para ganhar uma aqui também – disse Rogério ao CPB. Texto inicial do plugin O badminton brasileiro passa por aclimatação em Troyes, a cerca de 160km de Paris. Também na cidade está Eduardo Pereira, do arremesso de peso. Natural de Cubatão (SP), o competidor se deparou com o paradesporto no Oeste Paulista. + Fique por dentro das Paraolimpíadas de Paris + Veja mais notícias esportivas da região de Prudente Eduardo Pereira realiza aclimatação na França Micheline Cardoso / Cedida
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