Foram três pratas e sete bronzes conquistados na campanha histórica do Brasil nos Jogos do Paraná Brilhando em Paris e conquistando 10 medalhas nas Paraolimpíadas O Brasil fez história nas Paraolimpíadas de 2024, com recorde de ouro (25 no total) e também de medalhas (89 ). Atletas de todas as regiões brasileiras subiram ao pódio em Paris, incluindo 10 paranaenses. Veja a lista dos paranaenses medalhistas nas Paraolimpíadas 2024: Ronan Cordeiro – triathlon classe PTS5 – prata Ronan Cordeiro conquista prata para o Brasil na categoria PTS5 no Triathlon O curitibano de 27 anos conseguiu um feito inédito para o Brasil, colocando o país pela primeira vez no pódio do triatlo nas Paraolimpíadas. Ronan Cordeiro conquistou a prata na categoria PTS5, para atletas com limitações físico-motoras. Ele ficou atrás apenas do americano Chris Hammer. O alemão Martin Schulz completou o pódio. + Mais novidades das Paralimpíadas + Veja o quadro de medalhas + Judô sobe, atletismo e natação brilham: Brasil nas Paralimpíadas Igor Tofalini – canoagem 200m VL2 – prata Paralimpíadas: Igor Tofalini leva prata na canoagem O londrino conquistou a prata na canoagem individual 200m VL2. Tofalini teve um final de corrida emocionante. O atleta de 41 anos cruzou a linha de chegada em 51,78 e ficou com a prata, deixando o bronze para o americano Blake Haxton, que marcou 51,81. O ouro ficou com o brasileiro Fernando Rufino. Rufino e Tofalini são os grandes nomes da canoagem individual de 200m desde as Paraolimpíadas de Tóquio. Nas últimas três Copas do Mundo, fizeram duplas, com dois ouros para Fernando e um para Igor. Débora e Beatriz Carneiro – natação – 100m peito SB14 – prata e bronze Débora Carneiro ganha prata e sua irmã, Beatriz Carneiro, bronze nos 100m peito As irmãs gêmeas Debora e Beatriz Carneiro quase chegaram à beira juntas para conquistarem as medalhas prata e bronze nos 100m peito da classe SB 14, para atletas com deficiência intelectual, nas Paraolimpíadas de Paris. Débora completou a prova com o tempo de 1min16s02, enquanto Bia marcou 1min16s42. O ouro foi para a britânica Louise Fides em 1min15s47. A conquista dos dois atletas maringánicos aconteceu no aniversário do pai, Eraldo. As gêmeas Debora e Beatriz Carneiro são prata e bronze na natação nas Paraolimpíadas Marcello Zambrana/CPB Beatriz foi diagnosticada com deficiência intelectual aos seis anos de idade. Ela começou a nadar como hobby e, aos 12 anos, começou a competir. Está na seleção brasileira desde 2017. Débora nasceu com grau moderado de deficiência intelectual. Ela descobriu a natação em 2013, aos 14 anos. Beatriz Carneiro – natação – revezamento 4x100m S14 – bronze Quarteto brasileiro comemora bronze no revezamento 4x100m livre misto (S14): “Energia diferente” A maringá voltou ao pódio e conquistou mais um bronze, desta vez no revezamento 4x100m S14, um aula para atletas com deficiência intelectual. A equipe abriu com Arthur Xavier, que terminou os primeiros 100 metros em terceiro. Gabriel Bandeira foi o segundo na água, e saltou para o segundo lugar. Beatriz foi a terceira brasileira no grupo, mantendo o Brasil na segunda colocação. E Ana Karolina Soares terminou o revezamento na terceira colocação. Vinicius Rodrigues – atletismo – 100m T63 – bronze Vinícius Rodrigues é bronze nos 100m T63 das Paraolimpíadas Prata nos Jogos Tóquio 2020, Vinícius Rodrigues conquistou sua segunda medalha nas Paraolimpíadas com bronze nos 100m na classe T63, para atletas amputados de membros inferiores com próteses, em Paris 2024. O atleta maringanês se manteve entre os líderes desde a largada e cruzou a linha de chegada em terceiro lugar, com 12s10, vencendo o atual campeão mundial, o alemão Leon Schaefer, que ficou em quarto lugar. O ouro ficou com o americano Ezra Frech, que terminou em 12,06, e a prata ficou com o dinamarquês Daniel Wagner, que terminou em 12,08. Lorena Spoladore – atletismo – 100m T11 – bronze Lorena Spoladore fala sobre superação de obstáculos para conquistar a medalha de bronze nas Paraolimpíadas Também de Maringá, Lorena Spoladore subiu ao pódio nos 100m T11, para atletas com deficiência visual, nas Paraolimpíadas de Paris. Lorena terminou a prova em 12s14 e conquistou o bronze, atrás da chinesa Cuiqing Liu, que marcou 12s04 e ficou com a prata, e da brasileira Jerusa Geber, que conquistou o ouro com 11s83. Lorena correu ao lado do guia Renato Oliveira, que sofreu uma lesão na coxa no meio da prova, mas foi até o final com o atleta. A paranaense de 29 anos foi perdendo gradativamente a visão devido ao glaucoma congênito. Aos quatro anos, ela já estava com 95% da visão comprometida e dois anos depois ficou completamente cega. Vitor Tavares – badminton – bronze Vitor Tavares é medalhista de bronze na classe SH6 do badminton paraolímpico; Paraolimpíadas Paris 2024 REUTERS/Jennifer Lorenzini A atleta curitibana garantiu a medalha de bronze na classe SH6 do badminton paraolímpico de Paris. Ao vencer Man Kai Chu (HGK) por 2 sets a 1, o paranaense conquistou uma medalha inédita para o Brasil nos Jogos. O bronze inédito em Paris consagra o melhor resultado nas Paraolimpíadas da carreira de Vitor, que já havia ficado em quarto lugar nos Jogos Tóquio 2020. No Mundial de 2022 – também disputado na capital do Japão –, foi bronze no individual e prata nas duplas. Miqueias Rodrigues – canoagem 200m KL3 – bronze Miquéias Rodrigues conquista medalha de bronze na canoagem 200m KL3 na canoagem em Paris 2024 O atleta curitibano garantiu o bronze nos 200m KL3, prova destinada a atletas que possuem plena função dos braços e tronco, mas com função parcial nas pernas ou ausência de membros. Não largou muito bem, mas fez uma segunda parte da prova muito forte e conseguiu ultrapassar os concorrentes para conquistar a medalha, completando a prova em 40,75s. Tiago Paraná – futebol para cegos – bronze 1º tempo – Brasil 0 x 0 Colômbia – Paraná arrisca do meio da quadra e o goleiro segura De Pinhais, Tiago Paraná integrou o time em mais uma Paraolimpíada e desta vez conquistou o bronze, vencendo a Colômbia na disputa por medalhas. Anteriormente, ele havia conquistado duas medalhas de ouro com o Brasil nos Jogos. Apesar da ausência na final, o bronze veio acompanhado de mais um marco importante para o Brasil nas Paraolimpíadas. A equipe segue invicta na história dos Jogos. Foram 32 partidas até o momento, com 24 vitórias e oito empates. Os brasileiros já marcaram 61 gols e sofreram apenas seis – o último deles foi no Rio 2016. Mais notícias do esporte paranaense em ge.globo/pr
empréstimo pessoal itau simulador
taxa juros emprestimo consignado
emprestimo bradesco cai na hora
como antecipar décimo terceiro pelo app bradesco
código 71 bolsa família o que significa
empréstimo quanto de juros
simular empréstimo fgts itau
0