Passagem atual é marcada por oscilações de desempenho e insatisfação com o trabalho de Varini Nos bastidores da saída de Nikão do Athletico Afastado pelo técnico Martín Varini, o meia Nikão vive uma passagem conturbada e sem brilho no Athletico em 2024. Ídolo e multicampeão pelo Furacão entre 2015 e 2021, o jogador voltou ao clube em abril deste ano, emprestado pelo São Paulo, mas não conseguiu estabelecer sequência no time titular. Nos quase cinco meses desde o retorno, Nikão disputou 18 das 34 partidas que o Athletico disputou desde então. Foram 10 titulares e oito entrando nas partidas, com dois gols marcados, ambos pelo Brasileirão. No caminho, o meio-campista ficou afastado por cerca de 40 dias devido a uma lesão muscular. Na opinião do comentarista Guilherme de Paula, do RPC, a decisão de afastá-lo vai além do aspecto técnico e é uma demonstração de força do técnico Martín Varini. – Afastar um jogador é sempre uma medida radical, principalmente quando se trata de um dos maiores ídolos da história do clube. É uma decisão que transcende o aspecto técnico. É um recado para a torcida e um recado interno, não se restringe apenas ao Nikão querer ou não cobrar o pênalti. Parece-me algo mais amplo, uma maior divergência de ideias e um ruído na comunicação. Não é uma decisão simples e não deve ficar restrita apenas ao que o treinador pensa, mas sim institucionalmente – avaliou. Tem tido pouco espaço dentro das ideias táticas, cedendo pouco, não cobrou o pênalti por falta de confiança. Por todos esses elementos, o afastamento torna-se desproporcional, principalmente diante da história que Nikão tem no clube. É uma mensagem de força de Varini. Não sabemos até onde vai essa força – acrescentou. Mais novidades do Athletico Clique aqui e acompanhe o canal ge Athletico no WhatsApp Nikão foi inscrito pelo Athletico no Campeonato Sul-Americano José Tramontin/athletico.com.br + Acompanhe o GEPR no Facebook Vaias e desabafos Nikão ainda enfrentou vaias de alguns dos torcedores na Ligga Arena, em jogo com o Grêmio, pelo Brasileirão, no início de agosto. Depois, outros torcedores manifestaram apoio ao camisa 11. Após a partida, ele minimizou as críticas que recebeu e comentou que vinha jogando fora de posição com Martín Varini. – As coisas não estavam acontecendo naquela época e cabia a uma minoria fazê-lo. No futebol você está sujeito a tudo. Fãs são emoções. Tenho muito carinho pela torcida do Athletico e tenho certeza que a maioria está comigo. Quando saí eles me aplaudiram, mas respeito esse desabafo. Estou voltando de lesão, no futebol não existe super-herói, e sei que a procura é grande pelo que represento e já fiz dentro deste clube. Estou tranquilo e sei o que faço todos os dias para me manter disponível – disse. – Cada treinador tem suas particularidades, que devem ser respeitadas. Cada recurso do jogo requer um tipo de jogador. É um estilo em que o extremo está bem aberto, com o pé na linha. Sou um cara que roda mais, na parte central, na movimentação, sou meia-atacante, não ponta. Tenho uma característica diferente, mas estou trabalhando para voltar e estar à disposição após esse período lesionado – completou. Nikão minimiza vaias da torcida do Athletico e comenta sua posição: “Não sou ponta” Com Varini, Nikão participou de apenas sete jogos (três como titular e quatro saindo do banco). Quando o técnico uruguaio chegou, o jogador se recuperava de uma lesão muscular. Embora a saída tenha ocorrido apenas na segunda-feira, o ge apurou que Nikão vinha demonstrando insatisfação no seu dia a dia há semanas. Emprestado pelo São Paulo até o fim do ano, ele passa a treinar em um grupo que conta com Luan Patrick, Kawan e Juninho, todos fora dos planos do clube no momento. + Estatísticas, contratações… confira tudo sobre o Athletico Mais notícias do esporte paranaense em ge.globo/pr
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