O camaronês, que enfrenta Renan Problema no dia 19 de outubro, também cita reflexões após a morte do filho: “Não é que eu cheguei perto de me aposentar. É que nessa circunstância você tem pensamentos diferentes” Desde janeiro de 2022 sem lutar MMA, quando venceu Ciryl Gane em sua última aparição no UFC, Francis Ngannou marcou seu retorno ao octógono. No dia 19 de outubro, ainda sem local revelado, ele estreia no PFL em duelo com o brasileiro Renan Problema, atual campeão peso pesado (até 120,2kg) da organização. O camaronês aposta que a luta também servirá de aviso de que está de volta ao jogo. – As classificações são feitas por pessoas. Não sou eu quem vai julgar, mas sim, acho que essa luta pode servir como um lembrete de quem eu sou – disse o camaronês à Sky Sports Boxing. + Acompanhe o canal de MMA, boxe e outras lutas do ge no WhatsApp! Francis Ngannou retornará ao MMA contra o vencedor do duelo entre Problema e Bader Alex Pantling/Getty Images Quando deixou o UFC em meio a um imbróglio sobre a possível renovação ou não de seu contrato, onde fez diversas exigências que a organização não aceitou , Ngannou estava em uma seqüência de seis vitórias consecutivas nos pesos pesados. Em 2018, perdeu a briga pelo título para Stipe Miocic, mas três anos depois venceu o mesmo rival, para então unificar os títulos contra o então campeão interino Gane. Ngannou assinou oficialmente com o PFL em maio de 2023, dois meses após sua última aparição no octógono do UFC. Em sua nova casa, o lutador assumiu os planos de expansão do PFL na África. Em meio a isso, ele se aventurou no boxe, primeiro em uma atuação elogiada onde perdeu na decisão dividida para Tyson Fury, e depois foi rapidamente nocauteado por Anthony Joshua. + UM: Mayssa Bastos daria revanche ao americano: “Ficaria feliz em lutar de novo” Após a última luta, porém, Ngannou viveu uma tragédia pessoal. Seu filho Kobe, de 15 meses, morreu de uma malformação cerebral. Seu retorno à luta o deixou em uma posição confortável. – Comecei a treinar artes marciais mistas novamente, tipo, há um mês e meio. Foi uma sensação boa. O MMA é o esporte mais familiar para mim, estou meio acostumado. As memórias musculares estão sempre lá. Você chega lá e sente que nunca perdeu, que nunca saiu, que nunca perdeu um dia de treino. É minha casa. Pratico artes marciais mistas há mais de 10 anos, então sim, é minha casa. É onde me sinto mais confortável, onde estou acostumada, onde mais entendo. Francis Ngannou junto com seu filho Kobe Reprodução/Instagram Ao mesmo tempo, a tragédia familiar fez Ngannou questionar o que viria a seguir. E decidiu que o que aconteceu seria uma motivação, uma forma de homenagear o filho. – Acho que foi de longe o meu (momento) mais difícil na vida. Eu perdi meu filho. Por um tempo, senti que nem precisava fazer isso ou questionar se deveria fazer ou lutar novamente. Mas quero fazer algo de bom em sua memória. Não para ser motivo para eu desistir, mas para ser motivação e lutar por ele – disse Ngannou também à Sky Sports Boxing. – Não é que cheguei perto de me aposentar. Acontece que nesta circunstância você tem pensamentos diferentes. Você vê como a vida é frágil. Você se sente magoado, se sente desamparado, se sente inútil. Você está questionando a sua existência, a importância de tudo isso, ou a vida em geral – acrescentou. Assine o Combate e veja o que há de melhor no mundo da luta
empréstimo pessoal itau simulador
taxa juros emprestimo consignado
emprestimo bradesco cai na hora
como antecipar décimo terceiro pelo app bradesco
código 71 bolsa família o que significa
empréstimo quanto de juros
simular empréstimo fgts itau
0