Náutico vê rescisão de Mangabeira como “frágil” e diz que volante “virou as costas para o clube”

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Em nota oficial, o clube informou ainda que já entrou em contato com seu departamento jurídico para recorrer da decisão na Justiça; O meio-campista já foi anunciado por Taguary, do Paraguai. O Náutico se posicionou oficialmente na tarde desta quinta-feira, por meio de nota oficial, sobre a rescisão unilateral do contrato obtida pelo meio-campista Jean Mangabeira na Justiça do Trabalho. No comunicado, o Alvirrubro classificou o pedido do jogador como “insensato e frágil” e já entrou em contato com o departamento jurídico para tentar reverter a decisão. Além disso, a nota também critica a postura do atleta, dizendo que ele “virou as costas” ao clube. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Náutico no WhatsApp + Veja mais novidades do Náutico no ge Jean Mangabeira em treinamento para o Náutico nos Aflitos Marlon Costa/Pernambuco Imprensa Para obter a rescisão unilateral do contrato, Jean Mangabeira reivindicou salários em aberto, férias , 13º e meses de FGTS não recolhidos, com dívida total de R$ 166.958,00. O que o Náutico contesta na nota oficial. Jean Mangabeira não joga desde agosto de 2023, quando rompeu o ligamento cruzado anterior e lesionou o menisco do joelho direito no empate por 2 a 2 com o São Bernardo, último jogo do Timbu na temporada. Prestes a passar por uma cirurgia, Jean Mangabeira projeta 2024 no Náutico. Ele passou por uma cirurgia e estava clinicamente liberado para voltar à ação nesta semana. Com isso, havia a expectativa de que ele estivesse à disposição do técnico Bruno Pivetti para as partidas finais da Série C deste ano. Nesta quinta-feira, Jean Mangabeira foi anunciado pelo Tacuary, do Paraguai, time que conta ainda com o goleiro Vagner e o direito- zagueiro Victor Ferraz, outros ex-jogadores alvinegros. Veja a nota oficial do Náutico na íntegra O Clube Náutico Capibaribe se posiciona publicamente diante do descabido e frágil pedido feito pelo atleta Jean Mangabeira para rescisão unilateral de seu contrato com o clube. É importante destacar que tal ação não possui argumentos válidos e que possam ser sustentados, como, por exemplo, um mês de “salário atrasado” referente ao período em que o atleta era beneficiário do INSS, onde o clube não tem qualquer obrigação legal de realizar tal pagamento. Do ponto de vista factual, é inegável que o atleta deu as costas e desistiu do clube que o acolheu para retomar a carreira. Foi nos Aflitos que o jogador voltou a jogar em alto nível após passar pela segunda divisão do Campeonato Potiguar. O clube deixa claro que já acionou seu departamento jurídico para reverter essa decisão infundada e que não poupará esforços para defender seus interesses. Por fim, o Náutico destaca que quer ter em seu elenco apenas atletas comprometidos com a história do clube, que respeitem sua torcida e que estejam comprometidos com o objetivo principal de 2024, que é o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro. Ouça o podcast Embolada Assista: tudo sobre o Náutico no ge, Globo e sportv



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