As Olimpíadas voltam ao normal e, agora, voltam a ser realizadas a cada quatro anos, com um Brasil de mulheres e Paris colocando em dúvida Los Angeles Paris je t’aime! Finalmente, tudo voltou ao normal. E começamos a contar de quatro novamente a partir de agora. Não há mais a desculpa de um a mais ou de um a menos. Porém, também não se sabe se haverá uma edição olímpica tão bonita como esta. Los Angeles está bem ali. Mas faltam apenas 4 anos para 2028. + Saiba mais sobre as Olimpíadas + Leia mais Crônicas Olímpicas Ginástica artística feminina nos anéis olímpicos da Vila Olímpica Getty Images Haverá outra chance de se tornar medalhista olímpico? Jogar em uma semifinal? Tornar-se um campeão olímpico? Olímpico? Já tenho 20, 30, 40 anos. Não sei o que vai acontecer nesse ciclo. E se eu me cansar da rotina? E se eu quiser ter uma vida normal? O que significa ser normal? Os Jogos de Paris parecem que ainda nem começaram e já terminaram. Parece que foi ontem que começou o judô, que Mayra chorou, que Rafa voltou com ódio, que Bia sorriu. As Olimpíadas ainda nem acabaram e o Caio já está no Brasil, marchando, sacudindo a cara das pessoas, sem parar. Ana Sátila já parou de trabalhar? Tem jogo do Nadal hoje? Pôr do sol em frente à Torre Eiffel e à arena de vôlei de praia nas Olimpíadas de Paris Elsa/Getty Images Paris é uma festa. Marselha, Lille, são lindos. Mas posso voltar para a Cidade das Luzes? Só quero dar uma passada na torre da praia, quer dizer, no vôlei Eiffel. Uma foto, é isso. É o país do judô. É o país da ginástica. É o país do voleibol e do futebol. Mas apenas para mulheres. Feminino. Eles são dourados. É tudo deles. Basta deixá-los praticar esse esporte e agora eles querem ganhar tudo. Seus jogos de ouro. E as Olimpíadas de Bronzil. Mesmo assim, perdemos para a anfitriã: C’est la Bronce! Ana Patrícia e Duda com a medalha de ouro Luiza Moraes/COB. Rebe, Bia, Duda, Ana, Tati, Rafa. Pimentinha, Fada, Flávinha. Lolo, Júlia, Jade. Que mulheres. Olimpíadas, item feminino de luxo. Liberdade, igualdade, feminilidade. Confesso que vivi. Que chorei e que sorri. Que xinguei o árbitro e que sofri com a Nathalie. Eu até esperava que uma criança caísse. Aprendi. Aprendi o que é caiaque extremo e como se escreve luta livre. Aprendi que na ginástica há emoção na vitória do artístico e na vitória do rítmico. Calma, torcedor! LA está bem ali. No final, tudo valeu a pena? Quer assinar o contrato agora e repetir seu nome no pódio, sem saber em que posição? Apenas um tweet e nos vemos em Los Angeles. Garota, estou indo para a Califórnia. Meu destino é ser uma estrela! Marcel Merguizo escreve crônicas olímpicas às terças e sextas no ge Olympic Blog Marcel Merguizo Reprodução
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