O piauiense Eduardo Vially une duas paixões em seu dia a dia e apoia o desenvolvimento do esporte no estado para que novos talentos sejam revelados Conheça Eduardo Vially, mecânico e grande atleta de BMX Após 10 anos afastado das pistas de BMX, Eduardo Vially voltou a carreira e comentou os desafios que enfrenta ao dividir suas atividades rotineiras como atleta e também como mecânico. O ciclista também destacou a atuação do também ciclista Gustavo Bala Loka, nas Olimpíadas Paris 2024, realizadas em julho passado – o que gerou um aumento no interesse pelo esporte. Eduardo Vially, ciclista do BNX Reprodução – Faço de tudo um pouco. Vazamentos de água, óleo, correias, caixas de câmbio, caixas de direção, peças elétricas e sempre, no dia a dia, enfrentamos um desafio adicional. É um pouco difícil porque tudo sai do nosso bolso. A maioria dos pilotos tem família. E para podermos viajar temos que guardar algum dinheiro e nos organizar bem. É difícil para quem tem família e pratica esporte. E também temos que acompanhar, que é revisar a moto. É muito difícil para nós fazer isso, tanto que são poucos os ciclistas que vão (para competições no exterior) – disse Eduardo Vially, ciclista piauiense. Eduardo Vially, mecânico e ciclista de BMX Reprodução Eduardo também destacou as dificuldades que o BMX enfrenta no dia a dia no Piauí. Ele lamentou o fato de não ser realizada nenhuma competição há mais de dois anos, o que só aumenta os obstáculos para quem pratica a modalidade. + Bala Loka sofre fratura, passa por cirurgia e está fora dos X-Games do Japão – Deu um grande impulso ao BMX. A criançada, quando a gente passa na rua, ela conhece o BMX. Mesmo aqui na pista nova tem muita criança que chega aqui e até sabe os nomes das manobras. Estou confuso, porque é muito difícil nomear as manobras. Até hoje estou aprendendo alguns nomes, porque não sei o nome de todo mundo, e os meninos sabem – comentou Edu. Eduardo Vially, ciclista de BMX Reprodução Além da falta de competições, os atletas que competem na modalidade no Piauí também não possuem Federação, o que tem dificultado ainda mais o desenvolvimento do BMX no estado. Mesmo com todos os problemas, Eduardo atualmente vive uma verdadeira lua de mel com o esporte. – É amor demais pelo esporte. A família também incentiva. Minha esposa e família também me incentivam muito a treinar. Às vezes não estou com vontade de treinar e ela fala: “Não, amor, vai. Tome um banho, coloque um pouco de água no rosto, passe um perfume e suba, é o esporte que você adora.” A sensação que sentimos é de realização. Não tem como descrever o que sentimos, só quem pratica de fato sabe – finalizou o atleta.
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