Zé Carlos, também conhecido como Zé do Gol, foi decisivo na final Botafogo e São Paulo começam, nesta quarta-feira, às 21h30, no Estádio Nilton Santos, para decidir a vaga na semifinal da Conmebol Libertadores. Ao olhar para o adversário, os botafoguenses lembram da conquista da taça no Torneio Rio-São Paulo de 1998. Confira a matéria completa na edição desta quarta do Globo Esporte. Essa conquista coroou uma das principais décadas da história do Glorioso, somando-se à vitória na Conmebol de 1993 e ao Campeonato Brasileiro de 1995. O time tinha craques como Bebeto e Túlio Maravilha, mas quem foi decisivo foi Zé Carlos, ou Zé do Gol. Na época, com 23 anos, marcou nas duas finais, mas não sem polêmica. O gol do jogo de ida, no Morumbi, foi marcado em posição de impedimento, algo muito reclamado pelo time paulista depois. + Clique aqui para acompanhar o novo canal do ge Botafogo no WhatsApp – Me avisaram depois do jogo, vi que estava 70cm à frente. Graças a Deus não havia VAR. Havia o policial teimoso, mas não funcionou naquela época. Vencemos por 3 a 2 e com o empate seríamos campeões (no returno) – lembrou o ex-jogador. Veja todos os gols da final Rio-São Paulo de 1998 entre Botafogo e São Paulo Leia mais sobre o Botafogo: + Botafogo analisa resultados do ano e mira o futuro: “Ser sustentável, formar atletas e conquistar títulos” + Escalação do Botafogo: Artur Jorge tem dúvidas na defesa para enfrentar o São Paulo Zé foi revelado pelo próprio Alvinegro, profissionalizando-se em 1996. O atacante chegou ao craque do título brasileiro como um jovem promissor. Nessa decisão interestadual, ele era uma reserva de luxo, que entrava para decidir. Ele foi titular naquela partida porque Bebeto, titular do time, não estava bem. – Eu estava predestinado naquela competição. Eu ia entrar na final e marcar um gol. Graças a Deus isso aconteceu. O São Paulo teve atletas na Seleção Brasileira, como Denílson, Dodô e França. O Botafogo não era como os outros, mas naquele momento o time assumiu o campeonato. Então esses atletas estavam todos posicionados corretamente. Foi um momento muito especial para mim. Era o começo, eu tinha 23 anos. Quando jovem das categorias de base, Zé do Gol morou na concentração do clube, em General Severiano. Assim como outros jogadores da década de 1990, ele mostrou personalidade nas entrevistas. O professor nesse quesito não esconde quem foi: o atacante Túlio Maravilha, estrela e ídolo do clube. Zé do Gol (frente) comemora gol decisivo do Botafogo contra o São Paulo Reprodução Natural do interior da Bahia, Zé Carlos afirma não ser “torcedor da saudade”, mas lembrou com carinho dessa conquista, a segunda como jogador profissional (havia vencido o Carioca do ano anterior). – O futebol não é fácil. Então quando chega o título, chega a vitória, você quer ficar com isso porque sabe que é uma coisa rápida. Eu não queria acordar naquele momento. Não foi só o meu sonho que se tornou realidade, mas o da minha família também. Tive a sorte de levar meu pai ao Maracanã nesta final. Para ele foi um sonho. Então foi um momento muito especial na minha vida. Tenho muito a agradecer ao Botafogo. + Leia mais notícias do Botafogo Ouça o podcast do ge Botafogo Assista: tudo sobre o Botafogo no ge, Globo e sportv
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