Em entrevista exclusiva ao ge, atacante de 23 anos comemora títulos no futebol holandês, planeja os próximos passos da carreira e torce pelo sucessor do camisa 98 no Coritiba: o jovem Lucas Ronier Igor Paixão vive momento mágico no Feyenoord, na Holanda. Revelado nas categorias de base do Coritiba, o jovem atacante está no clube holandês desde agosto de 2022 e conquistou a torcida com suas boas atuações e gols decisivos. Durante as férias, ele falou com exclusividade sobre sua carreira e, principalmente, o que espera do futuro na Europa. Igor Paixão fala sobre a Europa e seu amor pelo Coritiba Com apenas 23 anos, Paixão já se tornou um dos principais jogadores do Feyenoord. No Campeonato Holandês, marcou 12 gols em 45 partidas, sendo um dos artilheiros da equipe. Além dos gols, ele se destaca pela capacidade de drible, velocidade e finalização precisa. Tudo isso o faz querer realizar um sonho de infância: vestir a camisa da Seleção Brasileira. – A seleção é um sonho, claro, mas estou tranquilo. Sei que o trabalho no Feyenoord é muito bom. Quando chegar a oportunidade, estarei pronto para representar o Brasil – disse. Em duas temporadas no futebol europeu, o atacante conquistou dois títulos (Campeonato Holandês e Copa da Holanda). Disputou 82 partidas, com 21 gols e 10 assistências, totalizando 31 participações em jogadas que terminaram com bola na rede adversária. Apesar de ter contrato até o final de 2027, seu bom desempenho faz com que seja considerado por grandes clubes. O último deles é o Liverpool, que terá como técnico o cara que comandou o Paixão na Holanda: Arne Slot. – Só vejo isso nas redes sociais. (Os torcedores) não querem que eu saia do Feyenoord, mas isso não depende de mim. Juntamente com meus empresários e diretoria, decidiremos o melhor caminho a seguir – disse Paixão. Igor Paixão, atacante do Feyenoord Everton Franco/RPC Em agosto de 2022, Paixão foi negociado pelo Coritiba para o Feyenoord por 8 milhões de euros (R$ 46,7 milhões, na cotação atual). A Coxa ainda manteve 20% dos direitos econômicos nas negociações futuras. + Veja notícias do Coritiba Veja os principais trechos da entrevista Temporadas na Holanda – Duas temporadas felizes, tudo correndo como planejamos. você não pode errar. Sofri na primeira temporada, mas valeu a pena, porque veio com título. Na segunda temporada ele já estava mais adaptado e conquistamos mais um título, inclusive com um gol na final da Copa da Holanda. Ganhei mais habilidade, mais força, entendi o que o professor pedia, me adaptei em campo e acompanhei o estilo de jogo dele. Relacionamento com Arne Slot – Ele também me ajudou na minha chegada, na minha evolução, e tive a sensação de ajudá-lo. Ainda bem que tudo correu bem. Ele fez um trabalho excepcional com nosso elenco. Só tenho a agradecer-lhe e desejar-lhe sucesso no Liverpool. Sentiremos sua falta, mas ele precisa continuar trabalhando. Indo para Liverpool? – Estou ouvindo e acompanhando as redes sociais. Muita gente sempre me marcando e perguntando: você vai para Liverpool? Não sei de nada, só estou esperando. Mas o futebol holandês é muito legal. A intensidade é a grande diferença. Igor Paixão, atacante do Feyenoord, vestindo a camisa do Coritiba Everton Franco/RPC Liga dos Campeões – Pude realizar mais um sonho (jogar na Liga dos Campeões) e não apenas ouvir (o hino) na televisão, mas viver esse momento. Foi surreal para mim e minha família estarmos ali, presentes. Ao vivo é diferente e muito emocionante. Enfrentamos Celtic, Lazio e Atlético de Madrid. Foram jogos de alto nível. Vejamos agora em que grupo nos enquadraremos este ano. Sempre de olho no Coritiba – Meu pai e eu, mesmo de longe, acompanhamos sempre que possível. No momento estou feliz porque a equipe melhorou. Mas sofremos e, claro, temos esperança. Tenho um carinho enorme pelo clube que me abriu as portas. Se tudo der certo, um dia voltarei e vestirei a camisa do Coxa. Herdeiro da camisa 98 – o conheci ainda menino. Ele é uma pessoa boa, humilde e talentosa. Ele tem sorte (veste a camisa 98), tem um talento incrível, um potencial enorme e vai longe. Conversamos um pouco e sempre mando boa sorte. Ele disse que estava feliz pelo primeiro gol pelo Coxa. Ele me agradeceu e eu respondi destacando que 98 dá sorte (risos). Ele concordou. Igor Paixão, atacante do Feyenoord Everton Franco/RPC Mais notícias esportivas do Paraná em ge.globo/pr
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