Estreando nas Paraolimpíadas de Toronto 1976, o goalball chega à 13ª participação nos Jogos e vai movimentar a Arena Paris Sul 6 entre 29 de agosto e 5 de setembro Brasil quer ficar entre os 5 primeiros do quadro de medalhas das Paraolimpíadas de 2024 Ao contrário das outras modalidades paralímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência visual. Ela e a bocha são os únicos dois esportes nos Jogos que não possuem um semelhante nas Olimpíadas. Em Paris, 96 atletas irão em busca de medalhas: 48 masculinos e 48 femininos. + Paraolimpíadas Paris 2024: datas e horários das modalidades A igualdade de gênero, amplamente celebrada pelo Comitê Olímpico Internacional (IPC), já foi um sonho distante. Isso porque, enquanto o goalball masculino estreou em Toronto 1976, o feminino competiu pela primeira vez apenas em Nova York 1984. Origem e História Inventado em 1946 pelo alemão Sepp Reindle e pelo austríaco Hans Lorenzen para a reabilitação de veteranos da Segunda Guerra Mundial que acabaram perdendo a visão durante o conflito, o goalball é um esporte baseado na percepção tátil e auditiva. O objetivo principal é marcar gols contra o adversário e defender seu gol. Seleção Brasileira de Goalball Feminino treina em Paris Renan Cacioli/CBDV Regras O Goalball é disputado por duas equipes de três atletas em uma quadra de 18 metros de comprimento e 9 metros de largura, mesmo tamanho utilizado para jogos de vôlei. As partidas são disputadas em dois tempos de 12 minutos, com intervalo de três minutos entre eles; A equipe atacante tenta fazer um gol lançando uma bola com sinos internos em direção ao gol defendido pelos adversários. A bola, com 76cm de diâmetro e 1,25kg de peso, deverá quicar pelo menos uma vez na área obrigatória do defensor para que a jogada seja validada; Marcações táteis na quadra ajudam os competidores a determinar onde estão no campo de jogo. Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. Os que estão no meio são mais responsáveis pela defesa e os que estão nas laterais são considerados os melhores finalizadores do time; Todos os atletas, independente do nível de perda visual, usam venda nos olhos durante as competições para que todos possam competir em igualdade de condições. Não poderá haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo; Nas partidas de mata-mata, caso haja empate no tempo normal, há prorrogação com gol de ouro, onde quem marcar primeiro vence a partida e se classifica. Classificação esportiva dos atletas: B1 – Totalmente cego ou com percepção luminosa, mas incapaz de reconhecer o formato da mão a qualquer distância; B2 – Atletas com percepção de figura; B3 – Atletas que conseguem definir imagens. O goalball masculino conquistou ouro no Parapan de Santiago Washington Alves/CPB Curiosidades O quadro de medalhas da modalidade é liderado pelos Estados Unidos: são cinco medalhas no masculino (uma de ouro, três de prata e uma de bronze) e sete no feminino (duas de ouro, três de prata e dois bronzes); Os norte-americanos, porém, não alcançam o ponto mais alto do pódio há 16 anos na categoria feminina e 40 na categoria masculina; Entre as mulheres, a Turquia dominou. O país conquistou o ouro no Rio 2016 ao vencer a China na grande decisão e renovou a conquista em Tóquio 2020 ao vencer os Estados Unidos na final; Entre os homens, o equilíbrio é absoluto, com cinco campeões diferentes nas últimas cinco edições dos Jogos: Dinamarca (Atenas 2004), China (Pequim 2008), Finlândia (Londres 2012), Lituânia (Rio 2016) e Brasil (Tóquio 2020) ; Além do ouro no Japão, o goalball masculino no Brasil também conquistou outras duas medalhas: prata em Londres 2012 e bronze no Rio 2016. As mulheres ainda buscam o primeiro pódio.
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